Muitos de nossos clientes nos consultam para obter uma imagem de satélites para finalidade de pericia judicial. Além da compra da imagem representar um investimento importante, ele deve produzir os efeitos desejados a favor do contratante: Se trata de comprovar uma situação num espaço geográfico, e pelo fato de que todos os provedores de imagens mantém um catalogo completo e exaustivo sem exclusão das imagens mesmo com 100 % de nuvens, é possível levantarmos a disponibilidade de imagens de satélites para qualquer local e qualquer data.
Se uma data exata de interesse pode não estar disponível, pesquisaremos uma data mais próxima e sem nuvens no local de interesse. Você decide se serve ou não...Existem produtos recomendados para alguns temas, por exemplo o SPOT MAP, de 2,50 m de resolução colorido, para assuntos do Código Florestal Brasileiro para obtenção de imagens de 2007 ou 2008 em grande parte do Brasil.
Pesquisamos TODOS OS SATÉLITES comercialmente disponiveis com os parâmetro mais abertos possíveis, tal como 100 % de nuvens, pois se a area de interesse é pequena, uma imagem com nuvens mas com o local de interesse livre pode servir. Cada caso é um caso.
Imagem SUPERVIEW de 50 cm de resolução em cores naturais numa área de eucaliptus. "Se for para provar que foi cortado, está provado..."
Já tratamos deste assunto no nosso blog. Veja em http://www.engesat.com.br/google-earth-versus-imagens-comerciais/. A conclusão não deixa dúvidas:
"O Google não vende essas imagens e nem autoriza o seu uso comercial. ( “The up-to-date Google map is not for purchase or for download; it is to be used as a guide for reference and search purposes only”.) E mais sério ainda, não podem ser usadas em pericias judiciais por que, simplemente, não são confiáveis!"
Na compra de uma imagem de satélite para fins de perícia ou prova judicial, a Nota Fiscal e a ART emitida pela ENGESAT são os documentos que comprovam e garantem a data da imagem. Você não pode abrir mão destes detalhes para fazer valer a informação trazida pela imagem comprada como prova no processo instruído. Poderemos igualmente fornecer o METADADO da imagem que é o arquivo fornecido pela estação do provedor de dados junto com a imagem bruta que traz todos os parâmetros técnicos da imagem, tal como a data e hora de imageamento.
Veja o exemplo a seguir de uma imagem KOMPSAT 2 adquirida em 13 de Agosto de 2012: " AUX_STRIP_ACQ_DATE_UT 20120813"
A imagem com Nota Fiscal e ART é uma coisa: O laudo técnico dando as respostas técnicas sobre a situação de interesse para alimentar o processo judicial em andamento e servir de prova é outro documento que o cliente deve providenciar junto a um profissional de sua escolha ou com a ENGESAT, tendo que descrever exatamento o que ele quer mostrar e a imagem será processada analisada em função das informações de interesse, tanto do ponto de vista quantitativo (medições, áreas, etc...) quanto qualitativo (grau de alteração da vegetação, existência ou não de edificações, ...).
Interessante igualmente é este artigo: "Do uso inapropriado de imagens aéreas do Google Earth no exercício do Poder de Polícia Ambiental" por Franco Cristiano da Silva Oliveira Alves.
Veja igualmente :
https://www.cnj.jus.br/plenario-recomenda-uso-de-dados-de-satelite-na-instrucao-de-acoes-ambientais/
Com os devidos cuidados, uma imagem de satélite pode fazer a diferença quando usada como elementos de prova para fundamentar uma perícia judicial. Consulte nosso departamento comercial e informe extamente o que busca. Consute o guia de Como escolher uma Imagem de Satélite para ter certeza de proceder da forma correta.
Já foram escritos muitos artigos sobre o uso de drones para aerolevantamento e fotogrametria. Os melhores dos quais tenho notícia são de autoria de eminentes especialistas de aerolevantamento e fotogrametria, tanto na parte comercial como técnica.
Eu me arisco aqui a dar um palpite sobre alguns assuntos relativos a vantagem e desvantagens de imagem de satélites e drones, tentando ser objetivo e imparcial.
Veja as duas publicações, ainda que datadas de vários anos atrás, com menção de seus respectivos autores que demonstram que o debate já vem rolando faz anos...
O que me inspirou a escrever essas linhas foi um curso oferecido pelo Instituto GEOeduc e um dos slides desse curso chamou minha atenção pois estava simples (até demais) e objetivo e vou complementá-lo um pouco.
Vamos "sobrevoar" alguns tópicos práticos relativos a estes dois sistemas para uso nas aplicações comerciais de rotina, que desde fazendeiros até empresas de engenharia querem usar nos seus projetos.
Finalmente, par completar o quadro, veja este artigo que tratao que é preciso para estar dentro da lei ao decolar um drone no Brasil...
E comparativamente, em http://portal-antigo.aeb.gov.br/direito-espacial/, a Resolução 41/65 da Assembléia Geral da ONU, de 9 de dezembro de 1986, e principalmente o
"PRINCÍPIO XII
O Estado sensoriado deverá ter acesso aos dados primários e processados relativos ao território sob sua jurisdição, assim que forem produzidos, em base não discriminatória e a um custo razoável. O Estado sensoriado deverá ter acesso, também, em base não discriminatória e nas mesmas condições e termos, à informação analisada relativa ao território sob sua jurisdição, disponível nos domínios de qualquer outro Estado participante de atividades de sensoriamento remoto, levando-se em especial consideração as necessidades e interesses dos países em desenvolvimento."
Eu mesmo acho que este debate não é assim tão útil, pois são duas tecnologias diferentes e com condições técnicas e comerciais tão particulares a cada uma delas que não se trata de excluir uma em benefício da outra, mais saber quando usar uma ou outra.
Nós, da ENGESAT defendemos nosso pão de cada dia, mais oferecemos igualmente nosso conhecimento em processamento de imagens para fazer bons projetos processando dados de VANTs (http://www.engesat.com.br/softwares/simactive/correlator3d-uav/ ). Não pretendemos operar VANTs nem fazemos questão de concorrer em todas as oportunidades com dados de VANTs.
Vamos trabalhar para seguir mostrando que nossa tecnologia com imagens de satélites é sólida e esperamos poder servir muitos profissionais que operam e usam dados de VANTs quando eles precisarem de imagens de satélites !
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Em meio a tantas tecnologias disponíveis no mercado atual, muitos empreendedores ficam na dúvida em qual escolher para trabalhar.
Para que essa decisão seja mais evidente, é importante ter a resposta das seguintes questões:
Entre as ferramentas de imageamento e levantamentos existentes, drones, satélites, aéreo e topográfia clássica, cada um em particularidades. Porém o que torna um ou outro mais vantajoso depende de diversos parâmetros, tal como:
A melhor solução ainda consiste consultar profissionais de sua confiança para cada caso, apresentando os parâmetros de seu projeto e analisando as propostas técnicas e comerciais... As tecnologias evoluem tão rapidamente que a resposta da próxima segunda feira poderá ser diferente da resposta da última sexta feira...
Pode também consultar o nosso Blog: COMO ESCOLHER UMA IMAGEM DE SATÉLITE
Acesse igualmente:
https://pixforce.com.br/imagens-dronevants-x-imagens-orbitais-satelite/
https://pixforce.com.br/guerra-de-preco-drones-avioes-satelites/
https://blog.strider.ag/drone-x-satelite-qual-o-melhor-vigilante-da-lavoura/