Já foram escritos muitos artigos sobre o uso de drones para aerolevantamento e fotogrametria. Os melhores dos quais tenho notícia são de autoria de eminentes especialistas de aerolevantamento e fotogrametria, tanto na parte comercial como técnica.
Eu me arisco aqui a dar um palpite sobre alguns assuntos relativos a vantagem e desvantagens de imagem de satélites e drones, tentando ser objetivo e imparcial.
Veja as duas publicações, ainda que datadas de vários anos atrás, com menção de seus respectivos autores que demonstram que o debate já vem rolando faz anos...
O que me inspirou a escrever essas linhas foi um curso oferecido pelo Instituto GEOeduc e um dos slides desse curso chamou minha atenção pois estava simples (até demais) e objetivo e vou complementá-lo um pouco.
Vamos "sobrevoar" alguns tópicos práticos relativos a estes dois sistemas para uso nas aplicações comerciais de rotina, que desde fazendeiros até empresas de engenharia querem usar nos seus projetos.
Finalmente, par completar o quadro, veja este artigo que tratao que é preciso para estar dentro da lei ao decolar um drone no Brasil...
E comparativamente, em http://portal-antigo.aeb.gov.br/direito-espacial/, a Resolução 41/65 da Assembléia Geral da ONU, de 9 de dezembro de 1986, e principalmente o
"PRINCÍPIO XII
O Estado sensoriado deverá ter acesso aos dados primários e processados relativos ao território sob sua jurisdição, assim que forem produzidos, em base não discriminatória e a um custo razoável. O Estado sensoriado deverá ter acesso, também, em base não discriminatória e nas mesmas condições e termos, à informação analisada relativa ao território sob sua jurisdição, disponível nos domínios de qualquer outro Estado participante de atividades de sensoriamento remoto, levando-se em especial consideração as necessidades e interesses dos países em desenvolvimento."
Eu mesmo acho que este debate não é assim tão útil, pois são duas tecnologias diferentes e com condições técnicas e comerciais tão particulares a cada uma delas que não se trata de excluir uma em benefício da outra, mais saber quando usar uma ou outra.
Nós, da ENGESAT defendemos nosso pão de cada dia, mais oferecemos igualmente nosso conhecimento em processamento de imagens para fazer bons projetos processando dados de VANTs (http://www.engesat.com.br/softwares/simactive/correlator3d-uav/ ). Não pretendemos operar VANTs nem fazemos questão de concorrer em todas as oportunidades com dados de VANTs.
Vamos trabalhar para seguir mostrando que nossa tecnologia com imagens de satélites é sólida e esperamos poder servir muitos profissionais que operam e usam dados de VANTs quando eles precisarem de imagens de satélites !
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Em meio a tantas tecnologias disponíveis no mercado atual, muitos empreendedores ficam na dúvida em qual escolher para trabalhar.
Para que essa decisão seja mais evidente, é importante ter a resposta das seguintes questões:
Entre as ferramentas de imageamento e levantamentos existentes, drones, satélites, aéreo e topográfia clássica, cada um em particularidades. Porém o que torna um ou outro mais vantajoso depende de diversos parâmetros, tal como:
A melhor solução ainda consiste consultar profissionais de sua confiança para cada caso, apresentando os parâmetros de seu projeto e analisando as propostas técnicas e comerciais... As tecnologias evoluem tão rapidamente que a resposta da próxima segunda feira poderá ser diferente da resposta da última sexta feira...
Pode também consultar o nosso Blog: COMO ESCOLHER UMA IMAGEM DE SATÉLITE
Acesse igualmente:
https://pixforce.com.br/imagens-dronevants-x-imagens-orbitais-satelite/
https://pixforce.com.br/guerra-de-preco-drones-avioes-satelites/
https://blog.strider.ag/drone-x-satelite-qual-o-melhor-vigilante-da-lavoura/
Você sabe como coletar pontos de controle em campo? Esse processo se faz necessário para realizar a amarração de imagens de satélite com a melhor precisão absoluta e obter assim um produto de melhor precisão cartográfica.
Os erros cometidos pelas equipes contratadas para a coleta de pontos de controle são muito frequentes. Esses erros invalidam o uso dos pontos obtidos, gerando custos adicionais para refazer nova coleta. Sem mencionar no atraso da entrega do serviço finalizado.
A EngeSat indica, para orientar a equipe de coleta em campo, as micro regiões nas quais devem ser coletados os pontos de controle. Tão importante quanto a precisão de localização dos pontos de controle é a sua boa repartição na área de interesse. A repartição gera um modelo geométrico de correção de qualidade para georreferenciar ou ortorretificar a imagem de interesse. Veja a ilustração abaixo:
Na prática
IMPORTANTE: Fazer o trabalho de campo sem ter analizado a imagem bruta é a porta aberta para muitos erros e perda de tempo. Há o risco de pontos de controle serem levantados fora da área de interesse e da área de recobrimento da imagem, o que os torna inutilizáveis.
Não servem para pontos de controle os pontos destacados em vermelho:
Servem para ponto de controle os pontos destacados em verde:
Sugerimos a elaboração de um relatório contendo ilustrações para cada ponto de controle coletado e devidamente numerado. Clique na imagem ao lado e observe todas as informações técnicas contidas. Veja aqui igualmente o roteiro de seu agrimensor para o seu projeto sair certinho !
Não esqueça de:
A Blue Marble Geographics e sua Distribuidora Exclusiva no Brasil informam o lançamento do Global Mapper 18. Este é o ponto alto de um grande esforço de desenvolvimento, já que está nova versão traz um novo visual mais moderno, com novo grafismo, menus configuráveis, barras de ferramentas que podem ser personalizadas e melhorias na gestão dos planos de informação. Adicionalmente, a versão 18 traz várias evoluções nas suas funcionalidades, com ênfase na visualização e no processamento de dados 3D. O visualizador 3D oferece capacidade ampliada na restituição de dados de terreno e dados LiDAR e suporta a visualização simultânea de várias superfícies de terreno.
Para os usuários de longa data do Global Mapper, o que mais salta aos olhos é o novo estilo da interface do aplicativo que foi totalmente redesenhado, bem como os novos logotipos e ícones. As barras de ferramenta foram reorganizadas para promover um acesso mais eficiente para as funcionalidades importantes. As barras de ferramentas podem ser personalizadas, agregando ou retirando funcionalidades a critério de cada cliente, podendo ser igualmente deslocadas na lateral ou na parte inferior da tela, a gosto do usuário.
A visualização 3D oferece agora a opção de perspectiva infinita com capacidade de estender o campo de visão para toda a extensão dos dados 3D carregados. Um novo algoritmo dinâmico de renderização atualiza os detalhes e a resolução da imagem à medida que a imagem é ampliada ou movida. O resultado são imagens 3D impressionantes, que permitem trabalhar com dados nativos provenientes de levantamentos aéreos, orbitais ou LIDAR em grandes extensões no ambiente 3D. Ainda dentro das novas funcionalidades da visualização 3D, o sistema suporta agora a visualização de múltiplas superfícies tais como sucessivos níveis estratigráficos, e permite ainda que o ângulo de visualização seja ajustado para obter uma perspectiva abaixo da superfície.
Este lançamento desta nova versão do Global Mapper traz igualmente uma nova opção de licenciamento flutuante mais flexível para usuários que trabalham com o aplicativo em ambos laptop e desktop. A Licença Flutuante para Usuário Único permite transferir a licença facilmente e rapidamente de um equipamento para outro, para viabilizar assim o trabalho tanto no escritório quanto no campo.
Assista o Webinar ao vivo em inglês organizado pela Blue Marble e seus especialistas em aplicações “Quais são as novidades do Global Mapper 18” na quinta feira dia 6 de outubro, às 15:00 horas, horário de Brasília, com duração de 1 hora. As inscrições para participar são gratuitas mais as vagas são limitadas: registre-se aqui!
Visite a página do Global Mapper no Brasil em www.globalmapper.com.br. Consulte pelo e-mail laurent.martin@engesat.com.br ou cel. 041 9134 0990 e fixo 041 3059 4561 para receber uma proposta técnica e comercial de licença nova ou atualização do Global Mapper sob medida para seu caso! Servimos clientes em toda a América Latina.
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Em 1986, há 30 anos, era lançado o SPOT 1, primeiro satélite a oferecer a possibilidade de programação de imageamento sob medida de imagens de satélites para recobrimento de áreas de interesse específicas. Até então os satélites comercialmente disponíveis adquiriam imagens de forma sistemática com um ciclo de revisita fixo.
Passados 30 anos, a AIRBUS, que opera atualmente uma constelação de satélites de observação da terra de altíssima resolução, inova e estabelece um novo padrão de programação de imageamento, o ONE TASKING, com 4 modalidades operacionais, para atender seus clientes e descomplicar a tecnologia.
Cada modalidade visa atender uma necessidade especifica, seja em termos de urgência, de frequência de revisita e de rapidez de entrega, de forma que os usuários possam contar com os dados que precisa da forma que convêm.
Veja os detalhes de cada opção, suas especificações e seus benefícios para seus projetos! Ambos, o PLEIADES e o SPOT 6-7, podem ser programados nestas modalidades, que visam atender as especificidades de cada caso. Em breve, o TerraSAR-X y DMC também serão integrados ao sistema.
Para sua área ser imageada exatamente na data que lhe interessa, no dia de sua escolha, nem antes, nem depois. Não há garantia de limite máximo de nuvens. Toda imagem adquirida é entregue e faturada.
Se o imageamento não for realizado pelo satélite, o cancelamento é gratuito e o cliente recebe um crédito de 25% do valor do pedido, para consumir em até 3 meses, para cada tentativa prometida e não cumprida.
Para sua área ser imageada o mais rapidamente possível, pois há muita urgência! Serão realizadas 3 tentativas o mais brevemente possível sobre sua área de interesse, até obter menos de 10 % de nuvens ou até que se solicite a interrupção da programação. Veja o exemplo prático e concreto abaixo:
Para projetos que precisam de imageamento repetido, como por exemplo em situações de monitoramento.
Modalidade Rotina para intervalo de mais de 8 dias entre as datas de interesse.
Se a programação não foi cumprida a tempo, o cliente recebe um crédito de 10 % para consumir até 3 meses. É possível estender o período de imageamento, se entregam todas as imagens validadas e assim se conclui a programação.
Modalidade Crítica para intervalo de 7 dias ou menos entre as datas de interesse
Se a programação não foi cumprida a tempo, o cliente recebe um crédito de 25 % de pedido a usar em 3 meses.
Desta forma, o atendimento e o acionamento dos satélites é feito de forma diferenciada para cada caso, com garantia de ser atendido ou se por algum motivo o compromisso não é cumprido, o cliente recebe um crédito tal como especificado em cada caso.
Área mínima, largura mínima e demais condições técnicas e comerciais variáveis conforme a modalidade. Para receber um dimensionamento técnico preciso e uma proposta comercial competitiva, faça contato com nossa equipe comercial pelo e-mail engesat@engesat.com.br
A Blue Marble Geographics e a EngeSat têm o prazer de informar a comunidade de usuários que a nova versão de seu aplicativo Global Mapper v.17.2 foi publicada em 16-05-2016.
Esta atualização, dentro da versão 17, inclui melhorias funcionais em todos os aspectos do software, com novas ferramentas, inúmeras atualizações nas funcionalidades existentes, resultando em performances otimizadas com ganhos de eficiência e produtividade. As novidades mais significativas nesta nova atualização são:
Clique aqui para baixar a nova versão, testá-la ou até usá-la sem custos se você já tem a versão 17.
Os especialistas da Blue Marble Applications apresentaram um Webinar em inglês no dia 26 de Maio de 2016, com o título “What’s New in Global Mapper 17.2” (“Novidades do Global Mapper 17.2”).
As novas funções de layout de mapas foram introduzidas na versão 17.0 e continuam evoluindo nas versões seguintes. A novidade na versão 17.2 é a ferramenta que permite realizar de modo automático uma série de mapas nas quais todas as páginas criadas possuem a mesma estrutura de layout. O conjunto assim produzido de folhas cartográficas pode ser exportado para um único arquivo PDF ou diretamente impresso. Constam igualmente nesta versão o suporte para macros nos elementos de texto e a opção de salvar vários layouts de mapas num único espaço de trabalho (workspace – arquivo.gmw)
O ambiente 3DView do Global Mapper oferece agora a opção de visualização de um corte em perfil do terreno. A funcionalidade é ativada a partir de uma simples feição linear de perfil de rota, e produz assim uma perspectiva do terreno para a apreciação das variações locais da topografia.
Para melhorar a qualidade das imagens digitais, a versão do Global Mapper 17.2 inclui uma ferramenta para a realização de fusão digital de imagens multispectrais e pancromáticas (P&B).
Ao realizar o download de imagens ou de quaisquer outros dados raster das opções de acesso online oferecidas pelo Global Mapper, o usuário desta nova versão poderá definir com precisão o polígono da área de interesse e baixar somente aquela área sob medida. Anteriormente, a importação era somente feita na área da tela no momento da importação, obrigando a recortar o dado na medida da área de interesse em seguida. Uma opção adicional de recorte de imagens é a possibilidade de inverter a seleção do polígono de interesse, fato que deixa a área interna do mesmo vazia e a área externa preenchida com a imagem de interesse.
Com esta nova versão do Global Mapper 17.2 estamos nos preparando para o lançamento do Global Mapper Mobile. Várias novas ferramentas foram agregadas para facilitar a troca de mapas e dados entre o aplicativo na sua versão desktop e o aplicativo móvel voltado para coleta de dados em campo e que irá operar inicialmente no sistema IOS.
A EngeSat é distribuidora exclusiva do Global Mapper e dos softwares da Blue Marble no Brasil. Então, faça contato conosco para saber tudo o que você precisar.
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Habitualmente, as imagens de satélites e os mapas, muitas vezes em formato digital, são baixados pela internet e processados na empresa para chegar ao produto desejado. São aplicadas correções geométricas, feitas interpretações, medições, etc. Mas é possível, sem grandes investimentos e usando uma tecnologia simples, colocar literalmente os dados e os resultados de seu projeto no seu smartphone, independente do seu sistema operacional (Android, Windows ou IOS). Assim, é possível ir a campo e levantar informações de interesse, se localizando na tela de seu smartphone ou tablet, usando somente o GPS embutido, que é uma funcionalidade padrão de 99% dos smartphones.
O mais interessante dessa tecnologia é que não é necessário ter acesso à internet, o que dispensa o 3G, 4G ou Wifi, ou seja, não é preciso gastar créditos do seu plano de telefonia!
Você pode igualmente solicitar na EngeSat que seu projeto seja formatado para poder ser carregado no seu celular, assim você receberá um link direto para carregar o aplicativo e o dado de seu projeto, tudo muito fácil e direto!
O PDF Maps é uma solução desenvolvida no Canadá, pensada para que você poça ter seus mapas no seu smartphone, junto com ferramentas cartográficas de uso. Serve igualmente para carregar no seu smartphone ou seu tablet imagens de satélites e fazer trabalho de campo. Simples, direto e econômico.
Ele exporta mapas para o formato PDF geoespacial e os carrega em terminais móveis para que possam ser levados a campo. O aplicativo PDF Maps complementa os softwares Geographic Imager e o MAPublisher, do mesmo fabricante.
Os mapas criados na maior parte de outros Sistemas de Informação Geográficas (SIG) comercialmente disponíveis e aplicativos de Mapeamentos em desktop são compatíveis com PDF Maps.
Acesse mapas na Loja Eletrônica PDF Maps, ou carregue seus próprios mapas no seu smartphone ou tablet usando código QR, ou pelo Dropbox, ou ainda um link que você definiu préviamente em função de onde carregou seus mapas na Internet. Navegue nos mapas, colete dados em campo e compartilhe mapas e dados com seus colegas de trabalho. Baixe o aplicativo PDF Maps na Loja Apple App, no Google Play ou no Windows Phone Marketplace.
Vamos às coisas práticas. Veja com proceder no caso do sistema operacional Android. Acesse o Google Play, procure o aplicativo PDF Maps e instale-o no seu celular. A tela é como esta:
Depois de aberto, aparece na biblioteca de imagens uma tela com instruções sobre as sus funcionalidade, intitulada “Iniciando a operação”. Leia cuidadosamente e veja como operar o aplicativo, assim poderá ser rapidamente operacional e você conseguirá fazer o que deseja! Se quiser, clique na imagem para tela em plena resolução e imprima-a.
O trabalho começa carregando uma imagem no aplicativo. Para teste, carregue uma imagem que recobre todo o Brasil como este mapa de ferrovias da Valec, para poder ter material para trabalhar, qual que seja o local onde estiver no Brasil ou em boa parte da América do Sul.
Agora é só aplicar os conhecimentos adquiridos acima sobre as funcionalidades do PDF Maps e começar a trabalhar!
Saiba mais sobre as modalidades de licenciamento para uso particular e uso comercial do PDF MAPS neste link.
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Esta publicação foi escrita por Laurent Martin, formado em Agronomia e com Mestrado em Sensoriamento Remoto Aplicado no Reino Unido, é responsável pela direção da EngeSat.
Algumas das empresas operadoras de satélites, dão a possibilidade aos usuários para indicar áreas de interesse para serem imageadas em um determinado período futuro. Sendo assim, é possível programar o satélite de acordo com a sua demanda específica. Desse modo surge a possibilidade de realizar uma programação especulativa, ou seja uma programação de imageamento que não gera compromisso comercial firme por parte do usuário interessado (não há obrigação de compra).
Esta ferramenta pode fazer a diferença na hora da aquisição dos dados, pois estes se encontrarão no catalogo de dados existentes, viabilizando o projeto almejado.
Não é sempre que o operador do sistema em questão aceita esta possibilidade, mas existem igualmente épocas em que eles incentivam intensamente este tipo de prática, principalmente no início da vida útil do satélite, ou quando há possibilidade desta prática viabilizar um projeto comercialmente e estrategicamente importante.
A Airbus, operadora dos satélites PLEIADES e SPOT 6, assim como 21AT Asia, operadora do TRIPLESAT, geralmente concordam em realizar programações especulativas! Então vamos aproveitar esta preciosa ajuda!
O sucesso da programação especulativa depende da disponibilidade do sistema e do interesse do usuário. Geralmente também, é bom dizer, a programação especulativa não é operada com prioridade máxima, ou seja, ela passa em segundo plano caso hajam demandas comerciais na áreas de interesse ou por perto. Quando dados sem nuvens são gerados pela programação especulativa, o usuário é avisado pela EngeSat.
A programação é facilitada quando se tem uma estação de recepção do satélite na área mais pode ser realizada utilizando a memória do satélite igualmente.
Veja por exemplo o quick look do resultado de uma programação especulativa no Rio Grande do Sul. O satélite PLEIADES de 0,50 m de resolução rendeu resultados em 19-01-16:
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Esta publicação foi escrita por Laurent Martin, formado em Agronomia e com Mestrado em Sensoriamento Remoto Aplicado no Reino Unido, é responsável pela direção da EngeSat.
Em observação aos territórios impactados pelo rompimento das barragens da mineradora Samarco em 05/11/2015, a GEO Airbus DS coletou uma imagem SPOT 6&7 de 1,5 metros de resolução, em 06/11/2015, recobrindo a região de Bento Rodrigues, distrito de Mariana, MG via programação emergencial Instant Tasking.
O comparativo para o impacto da ocorrência é feito com uma imagem coletada em 14/06/2015, também SPOT 6&7 1,5 metros. Veja a comparação das imagens entre as duas datas, a mancha marrom da água barrenta aparece claramente na imagem de 06-11-2015.
É uma modalidade de programação de tomadas de imagens emergênciais, quando é necessário acesso prioritário aos satélites Pleiades. (Acesse o video)
Área de interesse reduzidas: máximo de 20km x 20km | |
Possibilidade de acessar as próximas órbitas dos satélites Pléiades 1A e Pléiades 1B | |
Solicitação de programação enviada diretamente ao satélite Prioridade absoluta e máxima para uma única passada | |
Imageamente, produção e entrega automatizadas e em tempo recorde. | |
Parâmetros de aquisição Sensores escolhidos: Pléiades 1A/ 1B Sem limite de ângulo de visada (até45°) para aproveitar todas as oportunidades Sem garantia de porcentagem de recobrimento de núvens. |
Esta publicação foi escrita por Laurent Martin, formado em Agronomia e com Mestrado em Sensoriamento Remoto Aplicado no Reino Unido, é responsável pela direção da EngeSat.
Imagens coloridas e de altíssima resolução (0,50cm) do satélite Pleiades, monitoram evolução nas obras do Parque Olímpico no Rio de Janeiro:
Você pode ler o artigo original e completo no site O Globo.
Da mesma forma, qualquer empresa, seja uma empreiteira, a contratante de uma obra, ou ainda uma pessoa física pode aplicar esta tecnologia de observação em seus projetos e seus interesses, seja em áreas rurais e urbanas para monitoramento das alterações ocorridas no terreno. Para receber um orçamento, indique a sua área de interesse, seguindo as seguintes instruções. Verificaremos as possibilidades técnicas, a viabilidade em função da meteorologia e quais satélites melhor servem o seu propósito de monitoramento. É importante especificar a frequência com a qual você deseja o imageamento e quais alvos e características você quer analisar (tamanho, movimento, qualidade da vegetação, etc.)
Consulte-nos pelo e-mail engesat@engesat.com.br ou tel. 0800 701-2426.
Com esta técnica de imageamento, três imagens obtidas pelo sensor em ângulos diferentes, as áreas "invisíveis" que ocorrem em um par estéreo comum, são reduzidas significativamente. A informação extraída na restituição do Modelo de Superfície desta imagem se torna mais completa e detalhada, principalmente em áreas urbanas, em que existem edificações muito altas.
Veja a ilustração a seguir para ver na prática como esta técnica funciona:
Consulte a EngeSat para seu projeto pelo e-mail engesat@engesat.com.br ou telelefone (41) 3224-1617 para receber mais informações na preparação do seu projeto.