Nesta segunda-feira, dia 26 de outubro, recebemos a visita dos alunos da Universidade Federal de Santa Maria.

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Os alunos do quarto e do sexto período participaram de uma palestra feita por Laurent Martin, em que foram apresentados os satélites e softwares mais avançados e as aplicações que podem ser desenvolvidas a partir destes recursos e ferramentas existentes.

Antoninho João Pegoraro

Ao final da apresentação, varias perguntas demonstraram o interesse dos jovens em conhecer o mercado na prática e entender quais são os canais de entrada para empresas ou para o empreendedorismo.

A iniciativa partiu do Prof. Antoninho João Pegoraro, da Universidade Estadual de Santa Maria, que há três anos tem a EngeSat como parada em uma rota que começa no Rio Grande do Sul  e vai até o Rio de Janeiro, em uma semana de viagem para visitar as principais empresas do segmento de geoinformação e geotecnologia.

Com isso ele busca proporcionar uma experiência de imersão na realidade, colocando os alunos dentro do ambiente das empresas, conversando diretamente com os profissionais que acabaram de sair das universidades ou que já são bem experientes.

Apoiamos esta atitude, pois sabemos como é importante a integração entre a academia e o mercado e nos dispomos a sermos anfitriões de novos projetos como este.

 

Esta publicação foi escrita por Laurent Martin, formado em Agronomia  e com Mestrado em Sensoriamento Remoto Aplicado no Reino Unido, e responsável pela direção da EngeSat.

Você sabe como funciona o processo de ortorretificação e quais os resultados obtidos com este processamento?

Na publicação anterior nós explicamos o que é ortorretificação e para que serve. Agora, entenda como funciona!

O ponto de partida neste processamento é uma imagem georreferenciada que vai se tornar ortorretificada. Frequentemente, o georreferenciamento inicial da imagem é feito a partir dos parâmetros orbitais do satélite ( informações fornecidas pelo satélite junto com a imagem bruta) e tem uma precisão limitada pela precisão do sistema de GPS e de controle de atitude do satélite. Esta precisão pode ser melhorada a partir do georreferenciamento com pontos de controle coletados em campo.

Matéria prima

Para ortorretificar uma imagem, são necessários no mínimo dois ingredientes básicos, e um terceiro opcionalmente:

Quando a ortorretificação é realizada usando um Modelo Digital de Elevação (seja de terreno ou de superfície), os RPCs do sistema imageador e os pontos de controle,  então as informações reunidas permitem alcançar um resultado de grande precisão de localização cartográfica.

Quanto mais preciso, e maior a resolução do MDT ou MDS e dos pontos de apoios, melhor será a precisão de localização final do produto ortorretificado. Você poderá consultar em outro post deste blog a metodologia de se medir a precisão cartográfica de uma imagem.

ortorretificação

Remover a influência do relevo é um dos objetivos mais importantes do processo de ortorretificação. O efeito do relevo no momento do imageamento distorce a posição dos alvos para uma posição externa com relação ao centro da câmera. Por esta razão, o processo de ortorretificação tem um impacto mais forte nas áreas de relevo acentuado. Em regra geral, ao ortorretificar uma imagem de alta resolução, se deve usar um modelo de elevação de 10 m de resolução ou melhor.  Em áreas montanhosas, se recomenda usar um modelo de elevação de maior resolução ainda.  Obviamente, um modelo mais preciso é o ideal, porém, em muitos casos, não existe disponibilidade de modelos tão precisos, e criar um seria muito caro ou levaria muito tempo. Então na prática o que realmente conta é a acessibilidade.

Métodos

Métodos de ortorretificação

Dois métodos podem usados para ortorretificar imagens com qualidade.

 

Observação

 

A luz deste exemplo, veja a importância de ter um modelo de altimetria compatível com a realidade do local recoberto pela imagem ortoretificada.

Na parte superior,  a imagem PLEIADES modo PSM de 50 cm de resolução sobre o Rodoanel no sul da cidade de São Paulo, ortoretificada com um modelo de altimetria anterior as obras de terraplanagem para a construção da rodovia. A estrada está sinuosa pois na altimetria ainda tem morros no local da estrada...

Na parte inferior,  a imagem PLEIADES modo PSM de 50 cm de resolução sobre o Rodoanel no sul da cidade de São Paulo, ortoretificada com um modelo de altimetria posterior as obras de terraplanagem para a construção da rodovia realizado com dados LiDAR. A estrada está reta pois a ortoretificação tomou em conta as alterações da altimetria introduzidas com a terraplanagem, o espaço ocupado pela estrada é conforme a realidade do local. 

 

Veja a seguir um exemplo de relatório de ortoretificação fornecido ao cliente junto com a ART para certificar a data da imagem e a precisão absoluta de localização resultante do processamento: Exemplo de Relatorio Final de Ortoretificação com pontos de controle em campo

 

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Esta publicação foi escrita por Laurent Martin, formado em Agronomia  e com Mestrado em Sensoriamento Remoto Aplicado no Reino Unido, é responsável pela direção da EngeSat.

ASTER: imagens espectralmente ricas para mineração.

Construído pela Indústria e Pesquisadores Japoneses, o ASTER é útil no estudo de geleiras, desastres naturais, mar, neve, vegetação, uso e ocupação de solos, temperaturas e estudos minerais. Se destaca pelas bandas infravermelho próximo, infravermelho de ondas curtas e infravermelho térmico.

Abaixo, exemplo de uma imagem gerada pelo sensor, um dos cinco instrumentos do satélite TERRA, com processamento para realces de minerais aflorantes numa área dos Andes na América do Sul.

Imagem ASTER

Ele também traz estereoscopia e é a fonte da base de dados ASTER GDEM de altimetria de média resolução a nível mundial, que pode ser baixado facilmente pelo Global Mapper.

As imagens adquiridas depois de 23-04-08 tem as bandas do SWIR saturadas pois a temperatura do sensor tem sofrido elevação.

Interessante para seu projeto? Nos peça como fazer pelo email engesat@engesat.com.br ou no tel 041 3224 16 17

Satélites fazem monitoramento do ritmo das obras do Parque Olímpico

Imagens coloridas e de altíssima resolução (0,50cm) do satélite Pleiades, monitoram evolução nas obras do Parque Olímpico no Rio de Janeiro:

Monitoramento do Parque Olimpico Rio de Janeiro

Você pode ler o artigo original e completo no site O Globo.

Da mesma forma, qualquer empresa, seja uma empreiteira, a contratante de uma obra, ou ainda uma pessoa física pode aplicar esta tecnologia de observação em seus projetos e seus interesses, seja em áreas rurais e urbanas para monitoramento das alterações ocorridas no terreno. Para receber um orçamento, indique a sua área de interesse, seguindo as seguintes instruções. Verificaremos as possibilidades técnicas, a viabilidade em função da meteorologia e quais satélites melhor servem o seu propósito de monitoramento. É importante especificar a frequência com a qual você deseja o imageamento e quais alvos e características você quer analisar (tamanho, movimento, qualidade da vegetação, etc.)

Consulte-nos pelo e-mail engesat@engesat.com.br ou tel. 0800 701-2426.

Recomendações para programação de imagens de satélite

De abril até final de setembro, estamos teoricamente no período com meteorologia mais favorável para a programação de imagens de satélites. Isto vale sobre tudo para os satélites que operam sistematicamente, pois eles conseguem adquirir uma grande quantidade de imagens sem nuvens que são então gravadas, catalogadas e disponibilizadas para os usuários.

Veja abaixo os mapas de estatísticas de cobertura de nuvens no continente latino americano para os quatro trimestres de 2004. No terceiro trimestre, grande parte da área está incluída na probabilidade superior a 50% de aquisição de imagens de satélites com menos de 20% de nuvens.

Na hora de solicitar uma programação de imagem de alta resolução para seu projeto saber como a meteorologia funciona faz a diferença.

Primeiro Trimestre

Programação primeiro trimestre

Segundo Trimestre

Programação segundo trimestre

Terceiro Trimestre

Programação terceiro trimestre

Quarto  Trimestre

Programação quarto trimestre

Os satélites de alta resolução usam sistemas de previsão do tempo para gerenciar as solicitações de programação de imagens de satélites de seus clientes. Se a sua aplicação independe de estação, ao contrário do que geralmente acontece na agricultura, onde o que interessa é habitualmente uma imagem adquirida durante a safra, você pode se planejar melhor para solicitar uma programação de imageamento e correr menos risco de receber uma imagem com  alguma nuvem !

Consulte a ENGESAT no tel 0800 701 24 16 ou no  email engesat@engesat.com.br e tire suas dúvidas !

A Blue Marble Geographics Anuncia o Primeiro Instrutor Certificado do Global Mapper a nível Mundial.

A Blue Marble Geographics tem o prazer de informar que a Engesat, no Brasil, completou em março de 2015 com sucesso o programa de Certificação de Treinamento. Junto com a sua equipe, Laurent Martin, da Engesat, passou 3 dias de intenso treinamento prático do aplicativo. O Programa de certifica profissionais que demonstram as melhores capacidades técnicas no manuseio do software da Blue Marble. As soluções de manipulação de dados geoespaciais, visualização, e conversão da Blue Marble são usados mundialmente por milhares de analistas de geoprocessamento, nos setores de óleo e gás, mineração, engenharia civil, mapeamento, meio ambiente, agricultura e empresas e tecnologia, bem como órgãos públicos e Universidades.

A Blue Marble iniciou o programa de certificação de treinadores este ano. Ciclos de treinamento foram realizados em diversos locais, internacionalmente, e alguns ainda estão para acontecer. Após extensa revisão dos cursos oferecidos anteriormente, e retorno da comunidade de usuários, o novo treinamento foi estendido para 3 dias completos, oferecendo certificação ao ser completado.  Outras opções de treinamento incluem exercícios práticos orientados com apostilas, permitindo que o usuário estude no seu ritmo e por conta própria, e igualmente a possibilidade de realização de treinamento sob medida, que pode ser realizado para um grupo ou online.

A Engesat é promotora do Global Mapper e distribuidora exclusiva da Blue Marble Geographics no mercado brasileiro, sendo o primeiro dos parceiros da Blue Marble Geographics, a nível mundial, a obter todas as três certificações: Distribuidor, Centro de Treinamento e Usuário Certificado. A Blue Marble e a Engesat vêm atuando em parceria há vários anos para expandir o mercado do Global Mapper no Brasil, e nos países vizinhos.

GM-Certified-Trainer-Logo March 2015 com Marca d´Agua  GM-Certified-User-Logo March 2015 com Marca d´Agua   GM-Reseller-Logo March 2015 com Marca d´Agua

Executivos da Blue Marble, os gerentes Conse Vecchio e Sam Knight, viajaram em maio de 2015 para São Paulo para ministrar um curso do Global Mapper em português, junto com a Engesat. Este era a segunda viagem para o Brasil e incluía igualmente uma participação conjunta de ambas empresas na feira e exposição MundoGEO#Connect Latin America 2015. A Engesat traduziu vários documentos de suporte técnico e comercial para os idiomas português e o espanhol par facilitar o acesso a informação de seus clientes na América Latina. (Veja em www.globalmapper.com.br)

“Se tornar um Centro de Treinamento Certificado é bom para oferecer mais valor aos nossos clientes, e a segurança de que eles receberão o melhor suporte possível para todas as novas funcionalidades do Global Mapper e do Módulo LiDAR. É igualmente importante fazê-lo em Português e Espanhol” diz Laurent Martin. “Isto traz confiança para nossos clientes, no Brasil e na América do Sul, de que suas solicitações são bem compreendidas e que eles podem desempenhar da melhor forma com a ferramenta na qual eles investiram. Isto reforça a tendência do Global Mapper ser cada vez mais adotado por vários usuários como sua escolha de software de GIS.

A Blue Marble e a Engesat oferecem várias opções de treinamento para ajudar seus clientes a maximizar o retorno de seu investimento no seus aplicativos. Se você já seja um profissional de GIS ou está somente iniciando suas atividades num setor que requer o uso de tecnologia GIS, nossas opções de treinamento lhe fornecerão as ferramentas das quais precisa para ter sucesso.

Para mais informações sobre nossas opções de treinamento para o Global Mapper, consulte nosso site.

As vantagens das imagens tri estéreo do Pleiades e do Spot 6/7 são simples e evidentes!

Com esta técnica de imageamento, três imagens obtidas pelo sensor em ângulos diferentes, as áreas "invisíveis" que ocorrem em um par estéreo comum, são reduzidas significativamente. A informação extraída na restituição do Modelo de Superfície desta imagem se torna mais completa e detalhada, principalmente em áreas urbanas, em que existem edificações muito altas.

Veja a ilustração a seguir para ver na prática como esta técnica funciona:

Tri estéreo Pleiades e Spot

Consulte a EngeSat para seu projeto pelo e-mail engesat@engesat.com.br ou telelefone (41) 3224-1617 para receber mais informações na preparação do seu projeto.

Como definir sua área de interesse para imagem de satélite?

Escolher a imagem de satélite ideal pode parecer um desafio para quem não tem experiência em geoprocessamento ou nunca trabalhou com esse tipo de dado. Mas não se preocupe, pois o processo é mais simples do que parece!

Nossa equipe técnica está pronta para te orientar na escolha da melhor imagem, aquela que será a matéria-prima ideal para o seu projeto.

Projetos de geoprocessamento e geoinformação podem, de fato, envolver muita complexidade. No entanto, tudo começa com definições simples e objetivas, que ajudam a estruturar o escopo da sua necessidade.

A seguir, apresentamos um passo a passo para te ajudar a identificar e definir sua área de interesse e as especificações essenciais para que possamos recomendar o sensor de imageamento mais adequado:

  1. Delimite sua área de interesse
    Utilize ferramentas como o Google Earth para desenhar a área. Você pode fornecer as coordenadas dos vértices ou um polígono georreferenciado.

  2. Exporte sua área em formato vetorial
    Formatos aceitos: .kml, .kmz, .shp, .dxf, .dwg, entre outros.

  3. Informe a escala ou resolução desejada
    Exemplo de escala: 1:10.000
    Exemplo de resolução espacial: 1 metro ou 0,5 metro.

  4. Especifique o tipo de imagem

    • Multiespectral (colorida)

    • Pancromática (preto e branco)

  5. Defina o nível de processamento da imagem

    • Bruta

    • Corrigida com parâmetros orbitais

    • Georreferenciada com pontos de controle

    • Ortoretificada (com modelo altimétrico)

  6. Informe a data ou período de interesse
    Caso necessário, indique os meses do ano preferenciais para aquisição da imagem.

  7. Descreva a aplicação do projeto
    Isso nos permite indicar o tipo de dado mais adequado para sua finalidade (uso urbano, agrícola, ambiental etc.).

  8. Informe o software que será utilizado
    Assim, garantimos que a entrega esteja no formato ideal para seu ambiente de trabalho.

  9. Especifique projeção, datum e formato do dado
    Esses detalhes evitam incompatibilidades, atrasos ou retrabalho na entrega.

 

 Veja a seguir por exemplo como desenhar uma área de interesse para seu projeto no Google Earth:

GOOGLE_EARTH _ como fazer um poligono kmz

 

Para mais informações de como escolher e pedir sua imagem de satélite com todas as informações necessarias, acesse aqui.

 

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