Se imagens de satélites são informações hoje democraticamente e generosamente disponíveis no mercado, o mesmo não se pode dizer de informação de altimetria, onde é comum termos que nos satisfazer com uma solução que está ainda longe do ideal técnico para se alcançar os melhores resultados. Mas parece que esta escassez está com os dias contatos. A AIRBUS acaba de anunciar que a sua base mundial de altimetria de alta resolução, o WorldDEM está disponível, praticamente em pronta entrega e com especificações técnicas surpreendentes... Confira!

- Recobrimento de polo a polo: modelo digital de elevação homogêneo 

- Qualidade única: informação de altimetria de qualidade superior

- Disponibilidade para qualquer localidade da Terra

- Precisão sem igual: 2 m de precisão relativa / 4 m de precisão absoluta na vertical

- Resolução horizontal de 12 por 12 m em formato raster

- Modelo Digital de Superficie & Modelo Digital de Terreno disponíveis

- Fácil acesso

E as boas notícias não param por aqui:

O Modelo Digital de Terreno do WorldDEM é derivado do WorldDEM™ após remoção por edição digital da vegetação e das edificações, e mostra o solo nú da superfície da Terra. Como o Modelo Digital de Terreno do WorldDEM é elaborado a partir de um dado de alta resolução, ele traz igualmente a garantia e a qualidade de um alto nível de detalhe e precisão.

Elevação e TerrenoOs MDT são ideais para mapeamento, modelização hidrológica, e análise de terreno. Estes produtos compõe o leque de produtos disponibilizados pela AIRBUS, mas oferecemos igualmente opções adicionais de produtos baseados no WorldDEM, tais como base de dados mundiais de linhas de costa, mapas de corpos d´água e mapas globais de aeroportos e de portos.

Veja um comparativo como que existia de melhor até agora:

Compartivo WorldDEM SRTM

O WorldDEM fornece um nível de detalhamento superior ao SRTM até então disponível. Local: Arkansas, USA

A ENGESAT oferece na linha do WorldDEM dados com qualidade, precisão e recobrimentos sem precedentes. Para ajudar os clientes a se beneficiarem da alta precisão desta informação altimétrica, três produtos principais são disponibilizados.

WorldDEM Core

Modelo digital de superfície sem edição, ou seja sem qualquer post processamento. Este produto geralmente contém artefatos próprios a dados radar e ao processamento, bem como áreas não validadas.

 

 

WorldDEM™

Modelo digital de superfície editado com consistência hidrológica garantida,  (por exemplo: achatamento dos corpos d´água, fluxo consistente dos cursos d´água, edição da linha de costa).  Ideal para aplicações de defesa e segurança, e para a indústria de óleo e gás.

 

 

WorldDEM DTM

Modelo digital de terreno, representando o solo nú sem vegetação nem edificações. Ideal para mapeamento, modelização hidrológica e análise de terreno.

Processamento adicionais disponíveis na ENGESAT:
Amostra do WorldDEM e do WorldDTM  de áreas no Brasil e na América Latina disponíveis. Consulte no email engesat@engesat.com.br com a delimitação de sua área de interesse para podermos dimensionar com precisão seu projeto e assim escolher a melhor solução!
Acesse aqui a parte de nossa Home Page que trata especificamente do World DEM.

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Esta publicação foi escrita por Laurent Martin, formado em Agronomia e com Mestrado em Sensoriamento Remoto Aplicado no Reino Unido, é responsável pela direção da EngeSat.

Como ter toda a informação cartográfica que você precisa no seu smartphone?

Habitualmente, as imagens de satélites e os mapas,  muitas vezes em formato digital, são baixados pela internet e processados na empresa para chegar ao produto desejado. São aplicadas correções geométricas, feitas interpretações, medições, etc. Mas é possível, sem grandes investimentos e usando uma tecnologia simples, colocar literalmente os dados e os resultados de seu projeto no seu smartphone, independente do seu sistema operacional (Android, Windows ou IOS). Assim, é possível ir a campo e levantar informações de interesse,  se localizando na tela de seu smartphone ou tablet, usando somente o GPS embutido, que é uma funcionalidade padrão de 99% dos smartphones.

O mais interessante dessa tecnologia é que não é necessário ter acesso à internet, o que dispensa o 3G, 4G ou Wifi, ou seja, não é preciso gastar créditos do seu plano de telefonia!

Você pode igualmente solicitar na EngeSat que seu projeto seja formatado para poder ser carregado no seu celular, assim você receberá um link direto para carregar o aplicativo e o dado de seu projeto, tudo muito fácil e direto!

Conheça aqui a tecnologia PDF MAPS 

O PDF Maps é uma solução desenvolvida no Canadá, pensada para que você poça ter seus mapas no seu smartphone, junto com ferramentas cartográficas de uso. Serve igualmente para carregar no seu smartphone ou seu tablet imagens de satélites e fazer trabalho de campo. Simples, direto e econômico.

Ele exporta mapas para o formato PDF geoespacial e os carrega em terminais móveis para que possam ser levados a campo. O aplicativo PDF Maps complementa os softwares Geographic Imager e o MAPublisher, do mesmo fabricante.

PDF Maps

Características

Os mapas criados na maior parte de outros Sistemas de Informação Geográficas (SIG) comercialmente disponíveis e aplicativos de Mapeamentos em desktop são compatíveis com PDF Maps.

Como usar Mapas PDFpdfmaps-badges

Acesse mapas na Loja Eletrônica PDF Maps, ou carregue seus próprios mapas no seu smartphone ou tablet usando código QR, ou pelo Dropbox, ou  ainda um link que você definiu préviamente em função de onde carregou seus mapas na Internet. Navegue nos mapas, colete dados em campo e compartilhe mapas e dados com seus colegas de trabalho. Baixe o aplicativo PDF Maps na Loja Apple App, no Google Play ou no Windows Phone Marketplace.

Como baixar e instalar o aplicativo PDF Maps?

Vamos às coisas práticas. Veja com proceder no caso do sistema operacional Android. SmartphoneAcesse o Google Play, procure o aplicativo PDF Maps e instale-o no seu celular. A tela é como esta:

Depois de aberto, aparece na biblioteca de imagens uma tela com instruções sobre as sus funcionalidade, intitulada “Iniciando a operação”. Leia cuidadosamente  e veja como operar o aplicativo, assim poderá ser rapidamente operacional e você conseguirá fazer o que deseja! Se quiser, clique na imagem para tela em plena resolução e imprima-a.

Smartphone

 

O trabalho começa carregando uma imagem no aplicativo. Para teste, carregue uma imagem que recobre todo o Brasil como este mapa de ferrovias da Valec, para poder ter material para trabalhar, qual que seja o local onde estiver no Brasil ou em boa parte da América do Sul.

  1. Copie e envie para seu celular de alguma forma, seja email, skype, o link  https://www.pdf-maps.com/a/quiebbd.
  2. Clique no link a partir de seu terminal movel, e o sistema lhe enviará para a loja de mapas, o PDF Map store,  instalará gratuitamente o mapa de Ferrovias da Valec e você poderá abrílo no seu aplicativo: ele aparecerá na sua biblioteca de mapas.
  3. Clique nele e  o resultado será este, conforme a sequência abaixo:

Agora é só aplicar os conhecimentos adquiridos acima sobre as funcionalidades do PDF Maps e começar a trabalhar!

Saiba mais sobre as modalidades de licenciamento para uso particular e uso comercial do PDF MAPS neste link.

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Estereoscopia por imagens de satélite e seu processamento

Um par estereoscópico de imagens de satélites consiste em duas cenas adquiridas para uma mesma localização geográfica, de duas perspectivas distintas durante uma mesma passagem do satélite. Uma das duas imagens é adquirida com una visada próxima da vertical, (entre 90 e 72 graus), e pode ser igualmente usada depois para gerar uma orto-imagem. O objetivo é extrair a altimetria de feições geográficas naturais tais como o relevo e a vegetação, e de objetos construídos tais como construções. Imagens em estereoscopia são uma ferramenta importante de coleta de dados onde não existe altimetria confiável.

Aplicações

A estereoscopia pode ser utilizada para aplicações comerciais tal como a cartografia, telecomunicações, exploração mineral, transportes, meio ambiente, planejamento urbano e engenharia florestal que usam os Modelos Digitais de Elevação (MDE/DEM) gerados desta forma.

 

Especificação

A estereoscopia de imagens de satélites é fornecida com as Informações sobre o Modelo Geométrico (IGM), que consistem na equação e nos parâmetros técnicos que retratam as condições de aquisição das imagens usadas e do sensor. Incorporando os dados do IGM e o par estereoscópico nos softwares comerciais de processamento de imagens geralmente disponíveis no mercado, os usuários poderão agora criar o seu próprio Modelo Digital de Elevação (MDE/DEM) e ortorretificar com alta precisão uma das imagens do par estereoscópico. São vários os softwares homologados pelos provedores de imagens de satélites e que suportam geralmente os formato das imagens em estereoscopia fornecidas comercialmente, tais como: LH SocetSet, Erdas Stereo Analist e Orthobase, PCI OrthoEngine e Z/I Image Station e SSK.

A extração das feições de ambiente natural e urbano é significativamente aprimorada usando pares estereoscópicos e visualização em 3-D. Com as ferramentas apropriadas que estão disponíveis atualmente, os usuários de informações geoespaciais podem agora obter medições de altimetria de qualquer ponto na superfície da Terra. Isto permite a extração mais eficiente e discriminada das feições temáticas de interesse, a modelização de paisagens rurais e urbanas, e abre a porta para a detecção de mudanças tanto nas características de posicionamento como altimetria.

Exemplo de par estéreo IKONOS

A área de estudo esta localizada no município de Araucária, no Estado do Paraná.

estereoscopia Araucária PR

            Para a realização deste processamento, foram utilizados os seguintes recursos:

Imagens utilizadas

estereoscopia completo IKONOS

Imagens completas referentes ao par estereoscópico utilizado

estereoscopia detalhe Ikonos

Detalhe das imagens do par estereoscópico formado por duas cenas IKONOS

Resultados obtidos pela extração do DEM a partir do software ENVI

Definidos os parâmetros de processamento, bem como definidos os pontos homólogos nas imagens, é realizada a extração do DEM. Segue abaixo  o resultado obtido a partir desta extração. Se trata de um arquivo raster onde cada ponto tem como valor a altimetria do local. As cores foram neste caso  atribuídas em função da altimetria, para uma melhor percepção visual. Em azul, valores menores, em vermelho, valores maiores.

 

estereoscopia DEM

Modelo Digital de Elevação (MDE/DEM) resultante do processamento do par estéreo IKONOS

estereoscopia curvas de nível

Área da imagem IKONOS ortoretificada com curvas de nível de 3 m de equidistância derivadas do DEM

Estereoscopia 3D

Visão 3D gerada pelo software SPACEYES

 

Recomendações práticas

Veja alguns aspectos práticos para garantir o sucesso de um projeto de geração de altimetria com images de satélites:

- O levantamento de pontos de controle somente deve se realizado com as imagens de satélites programadas já adquiridas e  em mão para não ariscar que pontos de controle levantados em campo estejam em áreas  recobertas por nuvens e sejam inaproveitáveis.

- Levantar pontos de NA (Nível de Água, numa data a informar pois o nível de água no rio varia com o tempo) no rio até a cota desejada para fazer hidro-flattenning, no caso da bacia hidro gráfica estudada tenha um curso d´água permanente
- Quantidade de pontos de controle em solo para amarração em absoluto: 1 ponto de controle a cada 5 km2 em média.
- A Estação mais favorável de maio a setembro. Cf https://www.engesat.com.br/programacao-de-imagens-de-satelite/ .  Nuvens prejudicam a qualidade final e obrigam a fazer composição com dados de outro satélite para não deixar burracos na altimetria, podendo comprometer a qualidade e gerar ruído no produto.
- A edição das curvas de nível se limita a aplicação de algoritmos automáticos (supressão de curvas curtas, filtragem, suavização, etc) com verificação de que curvas não estão "encavaladas" ou seja, cruzadas e sem "invenção" de curvas...
- As curvas na beira da área de interesse ficarão abertas. Exite a opção de gerar e fornecer áreas de nível igualmente, com limites idênticos às curvas de nível.
- Não há como alterar a área de interesse do projeto depois de processadas as curvas para buscar eventuais áreas de fuga.
- Alterações das especificações gerarão custos adicionais de dados e de processamento.
- É imprescindível informar os produtos entregáveis desejados, formatos e projeção de forma detalhada.
- Os dados são fornecidos em 3D, ou seja cota de elevação das curvas e de cada vértice em projeção geográfica ou cartográfica.
- A geração do MDT ( Modelo de Terreno) é realizada de forma automática a partir do MDS (Modelo de Superfície), cf https://www.engesat.com.br/conversao-de-mds-para-mdt-a-solucao-definitiva/
- A geração da altimetria não significa restituição da cartografia e planos de informação tal como rede viária, rede hídrica, áreas construída ou uso e ocupação de solos.
- Somente será interpretado o contorno do espelho de água do rio para efeitos de hidro-flatenning caso necessário.
- O relatório do  projeto inclui  relatório de processamento e de  precisão alcançada para os produtos gerados
- A definição de escala, equidistância e outros parâmetros   deve ser especificada no início do projeto, com  total respeito as normas de PEC A.
- Os produtos são entregues em formato digital por FTP exclusivamente, e havendo que gravar em CD ROM ou HD para o cliente final, as especificações e as quantidades deverão ser informado explicitamente no início do projeto.
- Da mesma forma, produtos impressos devem ser especificados, escala, layout, quantidade,... no início do projeto.

 

Conclusão

Atualmente, todos os sensores de alta e altíssima resolução de observação da Terra comercialmente disponíveis  tem capacidade de imageamento em estereoscopia: Geoeye, Pleiades, World View, Kompsat, Triplesat, Eros, etc... Geralmente os pares estereoscópicos são obtidos por programação específica da área de interesse.

Com as imagens de altíssima resolução chegando agora a 25 cm, ainda considerando a natureza dos serviços a serem executados no projeto, e dependendo do relevo da região, do imageamento de cenas sem nuvens sobre a área de interesse e da ortoretificação com os pontos coletados no levantamento de campo; as imagens fornecidas alcançarão uma precisão absoluta plani-altimétrica de 0,25 m compatível a escala 1:2.000, e curvas de nível de até 2m de equidistância.

Consulte aqui a Ficha Técnica sobre Altimetria

Para maiores esclarecimentos sobre o uso de imagens de satélites, e a aplicação das mesmas para projetos que fazem uso de altimetria extraída de pares estereoscópicos,  consulte nossas equipe pelo e mail engesat@engesat.com.br ou pelos telefones (41) 3224-1617 e  99134-0990.

 

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Uma base teórica para entender bem o que é o NDVI e para o que serve.

NDVI é a abreviação da expressão em inglês para Normalized Difference Vegetation Index, o que equivale em português a Índice de Vegetação da Diferença Normalizada. Serve para analisar a condição da vegetação natural ou agrícola nas imagens geradas por sensores remotos. É frequentemente usado para medir a intensidade de atividade clorofiliana, inclusive comparando vários períodos distintos.

O NDVI é computado realizando aritmética de canais espectrais dos sensores, na maioria dos casos provenientes de satélites. A figura abaixo mostra as faixas do espectro eletromagnético na qual que existe absorção pela vegetação.

NDVI faixas espectrais

 Desta forma, as aplicações dos cálculos de NDVI na agricultura são várias, e rendem excelentes resultados para necessidades como:

 

A fórmula é como segue: NDVI = (Infra Vermelho – Vermelho) / (Infra Vermelho +Vermelho)

No aplicativo, a fórmula da equação acima é simplesmente realizada em cada pixel, respectivamente nas bandas dos canais vermelho e infravermelho próximo, resultando em um valor final do NDVI que varia entre -1 e 1.

Quanto mais próximo de 1, maior é a atividade vegetativa no local representado pelo pixel, enquanto valores negativos ou próximos de 0 indicam áreas de água, edificações, solo nú, enfim, onde há pouca ou nehuma atividade clorofiliana.

O princípio teórico é que a vegetação, quanto mais ativa, mais absorve a luz solar na região do vermelho, no processo de trabalho da clorofila nos tecidos vegetais, deixando os valores digitais baixos da imagem de satélite no canal vermelho. Da mesma forma, a estruturas celulares das folhas provocam uma forte reflexão da luz solar na região do Infravermelho próximo (distribuição angular delas e o fator de reflectância bidirecional e outros fatores externos, explica a literatura), deixando os valores digitais altos da imagem de satélite no canal infra vermelho.

Seguem abaixo um exemplo de uma imagem em cores naturais e processada com NDVI.

É possível igualmente analisar a evolução e as alterações dos valores NDVI de mês em mês ou de ano a ano ou em algum período de interesse do cliente, seja pontualmente, seja para uma área completa, para comprovação da realização de plantio, tal como o exemplo abaixo. Um laudo com medições geralmente acompanha o produto, bem como uma ART certificando as datas das imagens usadas.

 

 

Peça mais informações sobre o uso de imagens de satélites, e a aplicação das mesmas para projetos de agricultura, consulte nossa equipe pelo e-mail engesat@engesat.com.br ou pelos telefones (41) 3224-1617 e  9134-0990.

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Permissão para uso de dados de sensoriamento remoto torna as operações de crédito rural mais simples e viáveis

Resolução Nº 4.427 de 25 de junho de 2015 a partir de 1º de janeiro de 2016, autoriza a utilização do sensoriamento remoto para fins de fiscalização de operações de crédito rural e determina o registro das coordenadas geodésicas do empreendimento financiado por operações de crédito rural no Sistema de Operações do Crédito Rural e do Proagro (Sicor).

Por utilização de sensoriamento remoto, entenda-se, utilização de dados obtidos por sensores de satélite, aviões ou drones.

A Seção 8 "Fiscalização por Sensoriamento Remoto" é um anexo com as orientações técnicas do processo. Esta seção detalha na prática as especificações e as condições de uso das técnicas  de sensoriamento remoto  para a fiscalização das operações de crédito de custeio agrícola e das operações de crédito rural.

Crédito rural Spot Map de lavoura em Pompeu MG

SPOT MAP PSM 2,50 m de resolução cores naturais ortoretificado de area de lavoura em Pompeu - MG

Qual é o impacto desta resolução na prática?

Anteriormente, as análises e fiscalizações de operações crédito rural deviam ser feitas a partir de levantamento de dados geográficos a partir de trabalhos de campo. Isso exigia a mobilização de uma equipe com recursos específicos que vão de equipamentos especializados a veículos para a chegar em localizações de difícil acesso. E este levantamento tomava muito tempo para ser realizado e era muito caro, o que muitas vezes inviabilizava a operação.

Agora, fazendo a análise a partir de dados obtidos por sensoriamento remoto, o custo destes estudos é muito menor, pois uma imagem de satélite pode recobrir uma grande área com excelente resolução e operacionalmente é muito mais simples, pois as análises são feitas sobre esta mesma imagem, sem que exista a necessidade de mobilização de uma equipe para fazer o trabalho de campo. Além de ser mais viável financeiramente, o estudo por meio de imagens de satélite são muito mais rápidos. Uma imagem de satélite pode ser comprada e entregue em menos de 48 horas.

Quais sensores e plataformas podem ser usadas? Vale tudo?

O item 2 da seção 8 diz o seguinte: “Considera-se sensoriamento remoto o conjunto de atividades relacionadas à aquisição e à análise de dados de sistemas fotográficos, óptico-eletrônicos ou de radar, capazes de detectar e registrar, sob a forma de imagens, o fluxo de radiação eletromagnética refletida ou emitida por objetos distantes”.

Isto abre a porta para qualquer forma de obtenção de imagens, com diferentes veículos e sensores, sejam eles imagens de satélites, aviões ou drones. Deve-se apenas prestar atenção nas as especificações técnicas exigidas e utilizar os dados que se encaixem nelas. As especificações são:

  1. Desenvolvimento Vegetativo Inicial: com o plantio sendo de outubro ao final de dezembro, a primeira imagem deve ser adquirida entre novembro até final de janeiro do ano seguinte.
  2. Desenvolvimento Vegetativo Pleno
  3. Estágio Final da Maturação ou Senescência

 

É necessário que imagens utilizadas no estudo sejam da safra em andamento, por isso não poderão ser usadas imagens de satélites de catalogo de datas passadas, e se faz necessário recorrer a programação de imageamento para garantir a aquisição de dados.

O mais importante nessas imagens é que a qualidade radiométrica das imagens, então não faz sentido utilizar imagens de 30, 40 ou 50 cm, que são muito mais caras, dados de 4, 6 ou 10 m de resolução coloridas multiespectrais são suficientes para análises de operações de crédito rural.

Relatório de dados

O relatório ou laudo emitido pelo estudo deverá ser assinado:

Para elaborar e analisar essas imagens os profissionais habilitados podem ser agrimensores, um topógrafos, um geógrafos, cartógrafos ou agrônomos, desde que tenham seu CREA em dia e conhecimento de sensoriamento remoto. Isto indica igualmente que pode não ser o Banco que realizará este laudo mais sim um profissional  liberal ou uma empresa especializada contratada para a oportunidade, seja pelo Banco ou pelo beneficiário do crédito rural.

Metodologia recomendada

Como fornecedores de imagens de mais de 30 satélites comercialmente disponíveis comercialmente e prestadores de serviços de geoprocessamento sob medida, a EngeSat vê como segue a metodologia de uso de imagens de satélites no caso de um projeto para fiscalização de operações de crédito:

Então, acreditamos que é um ótimo avanço para o setor de geoinformação do Brasil e esta resolução permitirá maior viabilidade e simplicidade operacional para a conquista de um bom investimento por meio crédito rural tanto para os agricultores quanto para as instituições financeiras.

Para maiores esclarecimentos sobre o uso de imagens de satélites, e a aplicação das mesmas para projetos de análise e fiscalização de Crédito Agrícola, consulte nossas equipe pelo e-mail engesat@engesat.com.br ou pelos telefones (41) 3224-1617 e  9134-0990.

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Resolução de uma imagem pode ser analisada de três formas:

 

 

Para começar, falamos um pouco mais sobre a resolução espacial.

O nível de detalhamento que podemos observar objetos  na superfície terrestre é o que chamamos de resolução espacial. Ela pode ser resumidamente definida como "nível de detalhamento" ou, a capacidade do sensor em enxergar os objetos em relação ao seu tamanho. Isto vale tanto para imagens de satélites como para imagens em geral. As imagens "a" e "b" ao lado mostram o resultado quando a resolução é dividida por um fator de 6, provocando uma mudança no aspecto da imagem, causado pela menor quantidade de linhas e colunas.

 

 

 

Em uma imagem com resolução espacial de 15m, onde cada pixel tem 15m X 15m, qualquer objeto com dimensões menores que isso não será teoricamente visível na imagem.

 

Na verdade, se o objeto é um pouco menor que a resolução nominal nativa do sensor, mas pela sua cor e pelo contexto, ele se sobressai com um bom contraste, ele poderá sim aparecer na imagem e ser detectado. Por outro lado, se o objeto é maior do que a resolução da imagem mas está camuflado no seu contexto ou tem o mesmo tom que o seu ambiente, ele pode ficar invisível na imagem.

 

 

Veja no exemplo ao lado a mesma imagem de um porto, nas resoluções de 50 cm até 80 m. Assim dá para entender porque a resolução é geralmente a principal especificação ao qual o usuário faz referencia ao escolher a imagem com a qual vai trabalhar.

 

 

 

 

Atualmente a EngeSat trabalha o maior portfólio de sensores do mercado, com  altas resoluções espaciais a partir  de 0,25m, como é o caso dos recém lançados satélite Worldview-3 e Worldview-4, até baixas resoluções espaciais de 30m, como o satélite Landsat. Para uma melhor compreensão do  tema, seguem abaixo alguns exemplos práticos e algumas amostras de imagens de satélite e suas respectivas resoluções espaciais:

 

 

Resolução radiométrica e quantificação

As imagens  de satélite são geradas por sensores eletrônicos que recebem uma quantidade de luz e codificam isto em informação digital em forma de números, para quantificar o volume de luz recebido durante um dado período durante o qual eles são expostos. E esta tradução do sinal analógico para um sinal digital pode ser feito com mais ou menos resolução, ou seja detalhamento, em termosde radiometria. Isto se chama a quantificação digital da imagem.

Geralmente, as imagens  são codificadas em 8 bits, ou seja em código binário, usando valores de 0 e 1, isto equivale a ter 2 elevado a potência 8 = 256 possibilidades de resultados, de 0, para ausência de sinal, e 255 para sinal saturado ou máximo.

 

 

Atualmente, encontramos imagens quantificadas com 11 bits ( 2.048 níveis) , 12 bits ( 4.096 níveis) e 14 bits (16.384 níveis). Quantos mais bits, mais sensibilidade e diferenciação de níveis de informação na imagem, o que pode ser qualificado como riqueza de informação. O exemplo acima mostra de (a) a (c) uma foto de uma moça de chapéu em que a resolução radiométrica vai diminuindo da esquerda para a direita, para ficar no caso com menos resolução radiométrica com 2 níveis de informação, preto ou branco, ou seja 2 níveis de informação, 0 ou 1, equivalente a 2 a potencia 1 = 2, imagem codificada com 1 bit somente por pixel.

O mesmo se aplica a imagens de satélites:

 

 

 

Resolução Temporal ou frequência de revisita

A resolução temporal é a medida que temos para medir a capacidade de revisita de um satélite sobre um mesmo local da Terra, o que o permite de obter imagens mais ou menos frequentemente. Por exemplo, os satélites da família Landsat, pela sua órbita e possibilidade de imagear na sua vertical, tem um ciclo orbital de 16 dias, e infalivelmente imageam o mesmo local a cada 16 dias... Veja um exemplo no Pará, onde foi monitorado o desmatamento de uma área, sendo detectado inclusive um incêndio, nas imagens de data de  01-06-2014, 03-07-2014, 04-08-2014 e 20-08-2014. 

 

Landsat 01062014

Landsat 03072014

Landsat 04082014

Landsat 20082014

 

É fácil entender que quanto maior a resolução temporal de um satélite, maior a probabilidade dele adquirir imagens sem nuvens, mesmo em época de chuva por exemplo no verão. Para aumentar a resolução temporal de seus sistemas e a capacidade de imageamento, vários operadores lançam constelações de vários satélites em vez de um único satélite. Assim é o RapidEye (5 satélites), o Pleiades (2 satélites) e o Triplesat (3 satélites).

 

Observação: ter a capacidade ão significa automaticamente que esta capacidade será usada em todas as oportunidades. Então cuidado pois um satélite pode prometer revisita diária de qualquer  local e vai imagear sua área de interesse a cada 15 dias, porque está ocupado e atender outras áreas prioritárias.

 

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Compressão de dados é uma necessidade técnica para fotos aéreas, imagens de satélites, dados de drones e nuvens de pontos... ninguém escapa!

A LizardTech é especialista na tecnologia de compressão de dados, sendo criadora do famoso formato MrSid. O software GeoExpress, da LizardTech, reduz os custos de armazenamento através da compressão de imagens para uma fração do seu tamanho original, usando o formato de compressão de dados MrSID ou o JPEG e agora o avançado formato “MrSID Generation 4″ (MG4), mantendo a integridade e qualidade visual dos dados originais.

Em sua versão mais recente, o GeoExpress 9.5  incorporou o módulo Lidar Compressor, que anteriormente era disponibilizado a parte e assim, quem faz a atualização de sua licença  ou adquire a licença nova tem tudo numa unica ferramenta, para compactar dados raster e dados LiDAR.

As imagens processadas pelo GeoExpress da LizardTech tem tamanho 20 vezes menor sem perda de informações visuais. Os arquivos de dados LiDAR processados pelo GeoExpress são no mínimo 4 vezes mais compactos sem perda de informações.

Especificações e vantagens

Distribuição de Imagens pelas Redes

Quando você usa software Esri Server junto com o Express Server, você consegue entregar imagens numa velocidade que supera a de outros servidores, e gera uma performance de escala que viabiliza imagens maiores e maior número de usuários. Com o Express Server, quanto mais árdua é a tarefa, mais óbvia e visível fica a vantagem da união entre Esri e LizardTech. Quando configurado em associação com o ArcGIS Server da Esri ou o ArcGIS Online, o Express Server amplia a performance da estrutura dos servidores de imagem existentes por um fator de 25 vezes. Sendo assim, o Express Server é o modo mais rápido e eficiente de servir imagens no formato MrSID.fluxo dados na rede

Use o Express Server para acessar imagens a partir de catálogo de arquivos do sistema para visualização rápida. Com o Express Server, suas imagens podem ser visualizadas simultaneamente nos aplicativos da Esri, WMS e aplicativos da web – ou seja virtualmente em todos os SIG mais usuais.

 

 

 

 

 

Para saber mais, baixe a seguir os folders eletrônicos  da família de produtos da LizardTech em português:

 

Para os clientes dos demais Países da América Latina, seguem os folders eletrônicos da família de produtos da LizardTech em espanhol:

 

Consulte-nos pelo e-mail ventas@engesat.com ou Cel 041 9134 0990 ou Fixo 041 3059 4561 para receber uma proposta técnica e comercial sob medida para seu caso ! Servimos clientes en toda a América Latina. Em breve mais informações nesta seção …

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Esta publicação foi escrita por Laurent Martin, formado em Agronomia  e com Mestrado em Sensoriamento Remoto Aplicado no Reino Unido, é responsável pela direção da EngeSat.

Imagens do Google Earth: conheça os limites destas imagens

Quando decidimos fazer o blog, optamos por trazer assuntos interessantes e que geram alguma curiosidade nas pessoas. Ficamos pensando em algo do dia a dia, dúvidas que muitas vezes escutamos por telefone, ou recebemos por email. Chegamos à conclusão que um assunto que gera muitas dúvidas nos clientes da EngeSat é o fato de muitas vezes as imagens do Google Earth parecem "melhores" do que as imagens adquiridas a partir de um distribuidor autorizado, mas não se engane, só parecem!

Um lindo vídeo publicado na internet mostra a evolução da Terra nos últimos anos...   Mais não é por isso que você deve acreditar que terá imagens de alta resolução ( melhor que 1 m, em 1984...)... Esta sequência é principalmente feita com imagens Landsat de 30 ou 15 m de resolução.

IMAGENS DE SATÉLITE 1984-2016: 32 Anos de Mudanças na Terra

 

Para ficar o mais simples possível, vamos citar as diferenças entre as imagens do Google Earth e de imagens autorizadas que a EngeSat, oferece. Todos nós ficamos algum tempo passeando pelo Google, conhecendo diversas cidades, no mundo todo. Vemos imagens impressionantes, lindas mesmo. Mas o que ocorre é que nem sempre essas imagens são imagens de satélites: muitas são fotos aéreas e possivelmente logo teremos publicadas algumas imagens feitas por drones. Então fazer uma comparação de qualidade entre elas fica, digamos, inviável. Teria que conhecer a fonte, a data, o sensor, etc...

Comparativo entre imagens do Google Earth ...

Amostra_Sao_Paulo_Google_earth

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

e imagem comercial de 30 cm numa área em São Paulo.

WV3 Cores Naturais São Paulo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Temos que levar igualmente em consideração uma questão muito importante: essas imagens do Google, quando copiadas da tela, não são georreferenciadas, o que é um grande problema para quem precisa trabalhar com elas. Outro ponto que devemos observar também é que as imagens vizinhas podem ter erros de sobreposição na sua junção, e são imagens apenas no formato JPG sem bandas espectrais separadas. Consequentemente a grande maioria dos softwares de SIG (Sistemas de Informação Geográfica) e PDI (Processamento de Imagem) não conseguem trabalhar com elas.

Outro problema que encontramos é que a data informada pelo Google na barra de datas deve ser fonte de desconfiança. Se a sua área de interesse fica na transição entre duas imagens de datas diferentes, você pode estar pensanfo usa uma imagem de uma data e na verdade esta usando outra imagem de outra data. Por isso mesmo o GOOGLE EARTH não serve para fundamentar perícias judiciais, pode no máximo lhe ajudar na hora de verificar a situação de um local numa data de interesse... mesmo porque o GOOGLE EARTH não publica todas as datas de todo os satélites.. portanto não é exaustivo.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Como fica a confiabilidade da sua perícia quando o Google Earth mostra imagens tiradas em datas e estações diferentes?

 

E mais, não ache que a vista que você viu de uma capital terá a mesma qualidade que uma cidadezinha lá no interior. As vezes, nem mesmo todas as capitais tem a mesma qualidade. Exitem locais onde somente verá o Landsat de 30 m de resolução disponível !

Para finalizar, o Google não vende essas imagens e nem autoriza o seu uso comercial. ( "The up-to-date Google map is not for purchase or for download; it is to be used as a guide for reference and search purposes only".) E mais sério ainda, não podem er usadas em pericias judiciais por que, simplemente, não são confiáveis!

Comparativo entre imagens do Google Earth e imagem comercial de 30 cm no Cabo de Santo Agostinho - PE:

amostra_google_earth_pernambuco                 amostras_pernambuco_wv3

Então, o que te sugiro é entrar em contato com a EngeSat e solicitar amostras dos diversos sensores que trabalhamos, tornando a comparação de diferentes tipos de imagens mais condizente com a realidade. Nosso departamento comercial está pronto para atender e tirar qualquer dúvida que possa surgir diante desse assunto: procuraremos as imagens ténciamente adequadas ao seu projeto, com a resolução que permite a identificação dos alvos de interesse (por exemplo: identificar uma casa de 100 m2, ou 10 por 10 m de tamanho,  com uma imagem Landsat de 30 m de resolução não é possivel!)  evitando aborrecimentos e garantindo o retorno de seu investimento.

 

Interessante igualmente é este artigo: “Do uso inapropriado de imagens aéreas do Google Earth no exercício do Poder de Polícia Ambiental” por Franco Cristiano da Silva Oliveira Alves.

 

Enfim, se ainda não está convencido, assista este excelente vídeo da CLICKGEO, de autoria de Anderson de Medeiros.

 

 

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Conheça aqui as vantagens da licença do Global Mapper em rede.

O licenciamento em rede é um modelo de licenciamento poderoso para organizações que usam uma ampla variedade de aplicativos em plataformas desktop. Para viabilizar a melhor relação custo benefício na alocação de seus recursos, a Blue Marble Geographics desenvolveu o licenciamento do Global Mapper em rede, que detalhamos aqui.

Global Mapper em rede 1

As empresas se beneficiam com o licenciamento em rede pois, desta forma, é possível otimizar o uso do aplicativo por mais pessoas com menos licenças, visto que quem não está usando a ferramenta a libera a licença para quem precisa usar (isso é o que chamamos de licença flutuante). A gestão mais eficiente num sistema em rede permite então reduzir a necessidade de quantidade de licenças, e consequentemente, o valor do investimento inicial. Não é mais necessário se equipar com uma licença por operador que deverá trabalhar com o aplicativo. O administrador da rede pode estabelecer períodos máximos de liberação de licenças sob medida. Por padrão os usuário do Global Mapper em rede podem liberar licenças no sistema por até 3 meses.

Global Mapper em rede 2

Usando a tecnologia de licenciamento FlexNET, os usuários finais e os administradores de TI podem por exemplo remover licenças da rede e transportálas para estações remotas, laptops, estações de trabalho portáteis, (computadores de trabalho no campo, redes móveis, computador a bordo de um veículo, etc).

Global Mapper em rede 3

Isto é uma vantagem crucial para usuários que vão para campo e precisam de licenças no seu computador fora do ambiente habitual de trabalho no escritório. As licenças liberadas não precisam de conectividade com a rede, depois de autorizadas pelo sistema, e podem ser devolvidas por uma máquina para o servidor de licenças antes da data de expiração, liberando assim uma licença para outro computador. Esta capacidade suporta usuários militares e outros que requerem protolocos de alta segurança que não conseguem ter conexão de rede no seu ambiente operacional. Estas licenças podem ser liberadas, baixadas em ambiente inseguros, carregados no computador a escolha e depois operadas em ambientes seguros (por exemplo instalações controladas do tipo SCIF).

 

As opções de licenciamento em rede podem ser rapidamente configuradas para atender eficientemente usuários no mundo inteiro. Não é necessário ter um equipamento especial para abrigar um servidor de licenças em rede: basicamente qualquer computador pode servir para hospedar um servidor de licença em rede, inclusive alguns clientes escolhem servidores virtuais para instalar seus servidores de licença em rede.

O licenciamento do Global Mapper em rede permite que licenças sejam movidas de uma máquina para outra sem
necessidade de fornecimento de verificação da remoção pela fabricante Blue Marble Geographics. O licenciamento do Global Mapper em rede é a solução perfeita para quem precisa usar o aplicativo tanto no ambiente do escritório como externamente no trabalho de campo.

Qualquer pessoa não especialista em TI com um mínimo de conhecimento pode facilmente instalar um servidor de licença, na medida em que conseguir administrar acessos e proteções do sistema informático. Grande quantidade de nossos atuais clientes de servidores de licença não contam com administradores de TI, mas nossa equipe de suporte técnico pode ajudá-los nos procedimentos. Sendo assim, o resultado é uma relevante economia de recursos com gestão de softwares.

network2Para maiores esclarecimentos e informações técnicas sobre a instalação de licenças do Global Mapper em rede, acesse o folder eletrônico sobre o Licenciamento em rede do Global Mapper em Português.

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Nesta segunda-feira, dia 26 de outubro, recebemos a visita dos alunos da Universidade Federal de Santa Maria.

alunos-santa-maria

Os alunos do quarto e do sexto período participaram de uma palestra feita por Laurent Martin, em que foram apresentados os satélites e softwares mais avançados e as aplicações que podem ser desenvolvidas a partir destes recursos e ferramentas existentes.

Antoninho João Pegoraro

Ao final da apresentação, varias perguntas demonstraram o interesse dos jovens em conhecer o mercado na prática e entender quais são os canais de entrada para empresas ou para o empreendedorismo.

A iniciativa partiu do Prof. Antoninho João Pegoraro, da Universidade Estadual de Santa Maria, que há três anos tem a EngeSat como parada em uma rota que começa no Rio Grande do Sul  e vai até o Rio de Janeiro, em uma semana de viagem para visitar as principais empresas do segmento de geoinformação e geotecnologia.

Com isso ele busca proporcionar uma experiência de imersão na realidade, colocando os alunos dentro do ambiente das empresas, conversando diretamente com os profissionais que acabaram de sair das universidades ou que já são bem experientes.

Apoiamos esta atitude, pois sabemos como é importante a integração entre a academia e o mercado e nos dispomos a sermos anfitriões de novos projetos como este.

 

Esta publicação foi escrita por Laurent Martin, formado em Agronomia  e com Mestrado em Sensoriamento Remoto Aplicado no Reino Unido, e responsável pela direção da EngeSat.

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