Na publicação anterior nós explicamos o que é ortorretificação e para que serve. Agora, entenda como funciona!
O ponto de partida neste processamento é uma imagem georreferenciada que vai se tornar ortorretificada. Frequentemente, o georreferenciamento inicial da imagem é feito a partir dos parâmetros orbitais do satélite ( informações fornecidas pelo satélite junto com a imagem bruta) e tem uma precisão limitada pela precisão do sistema de GPS e de controle de atitude do satélite. Esta precisão pode ser melhorada a partir do georreferenciamento com pontos de controle coletados em campo.
Para ortorretificar uma imagem, são necessários no mínimo dois ingredientes básicos, e um terceiro opcionalmente:
Quando a ortorretificação é realizada usando um Modelo Digital de Elevação (seja de terreno ou de superfície), os RPCs do sistema imageador e os pontos de controle, então as informações reunidas permitem alcançar um resultado de grande precisão de localização cartográfica.
Quanto mais preciso, e maior a resolução do MDT ou MDS e dos pontos de apoios, melhor será a precisão de localização final do produto ortorretificado. Você poderá consultar em outro post deste blog a metodologia de se medir a precisão cartográfica de uma imagem.
Remover a influência do relevo é um dos objetivos mais importantes do processo de ortorretificação. O efeito do relevo no momento do imageamento distorce a posição dos alvos para uma posição externa com relação ao centro da câmera. Por esta razão, o processo de ortorretificação tem um impacto mais forte nas áreas de relevo acentuado. Em regra geral, ao ortorretificar uma imagem de alta resolução, se deve usar um modelo de elevação de 10 m de resolução ou melhor. Em áreas montanhosas, se recomenda usar um modelo de elevação de maior resolução ainda. Obviamente, um modelo mais preciso é o ideal, porém, em muitos casos, não existe disponibilidade de modelos tão precisos, e criar um seria muito caro ou levaria muito tempo. Então na prática o que realmente conta é a acessibilidade.
Dois métodos podem usados para ortorretificar imagens com qualidade.
A luz deste exemplo, veja a importância de ter um modelo de altimetria compatível com a realidade do local recoberto pela imagem ortoretificada.
Na parte superior, a imagem PLEIADES modo PSM de 50 cm de resolução sobre o Rodoanel no sul da cidade de São Paulo, ortoretificada com um modelo de altimetria anterior as obras de terraplanagem para a construção da rodovia. A estrada está sinuosa pois na altimetria ainda tem morros no local da estrada...
Na parte inferior, a imagem PLEIADES modo PSM de 50 cm de resolução sobre o Rodoanel no sul da cidade de São Paulo, ortoretificada com um modelo de altimetria posterior as obras de terraplanagem para a construção da rodovia realizado com dados LiDAR. A estrada está reta pois a ortoretificação tomou em conta as alterações da altimetria introduzidas com a terraplanagem, o espaço ocupado pela estrada é conforme a realidade do local.
Veja a seguir um exemplo de relatório de ortoretificação fornecido ao cliente junto com a ART para certificar a data da imagem e a precisão absoluta de localização resultante do processamento: Exemplo de Relatorio Final de Ortoretificação com pontos de controle em campo
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Esta publicação foi escrita por Laurent Martin, formado em Agronomia e com Mestrado em Sensoriamento Remoto Aplicado no Reino Unido, é responsável pela direção da EngeSat.
visa orientar jovens profissionais quanto à construção de suas carreiras e prover a atualização técnica sobre temas selecionados da área de Geoinformação.
Organizado por representantes de universidades brasileiras, o YP&SS 2015 conta com o patrocínio, orientação e patrocínio conjunto da IEEE-Geoscience and Remote Sensing Society (GRSS) e do International Society for Photogrammetry and Remote Sensing (ISPRS).
O público alvo é formado por jovens profissionais e estudantes de pós-graduação da área de Geoinformação.
O evento está organizado em dois blocos:
Alunos com aproveitamento suficiente, receberão 1 crédito por bloco, concedido pelo Programa de pós-Graduação em Ciências Geodésicas da Universidade Federal do Paraná - UFPR. O reconhecimento de tais créditos poderá ser solicitado junto aos programas de pós-graduação de origem de cada estudante.
Por meio de uma palestra que acontecerá no dia 26/10 as as 10:00h. O assunto é a Tecnologia e o mercado do uso de imagens orbitais no Brasil e o palestrante será Laurent Martin, diretor da EngeSat.
Saiba mais sobre o evento consultando a programação.
Esta publicação foi escrita por Laurent Martin, formado em Agronomia e com Mestrado em Sensoriamento Remoto Aplicado no Reino Unido, é responsável pela direção da EngeSat.
É um processo que visa corrigir uma imagem, de modo que cada pixel é colocado na posição geométrica teórica como se eles tivessem sido imageados na vertical ou mais próximo desta situação. Desse modo, a ortorretificação tem por objetivo gerar uma imagem em que as distorções internas (do sistema) e externas (da paisagem) são corrigidas, tornando as coordenadas mais precisas, e corrigindo os efeitos de perspectivas e a influência do relevo (vales e morros) sobre a geometria da imagem.
Com as medidas de distâncias, áreas e direções mais precisas, a imagem ortorretificada pode ser considerada um produto de maior qualidade cartográfica, pois está mais fiel a realidade e oferece melhores resultados nos trabalhos de engenharia.
Porém, pode-se afirmar que é impossível remover todas as distorções geométricas de uma imagem, já que visualizamos o dado num plano, através da tela do computador ou no papel, enquanto a superfície da Terra é curva.
Ilustração: David DiBiase, Penn State University
As ilustrações acima são um exemplo. Mostram um caminho cortando uma área florestal, no sentido noroeste para sudeste. Do lado direito, temos a imagem resultante da ortorretificação, na qual é fácil perceber que a distorção no caminho, que aparecia ondulado próximo ao rio, foi corrigida, e a estrada ficou reta. Isto acontece porque o efeito causado pela topografia do local foi corrigido.
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Em breve publicaremos novos posts sobre como é feita a ortorretificação de imagens e a diferença entre georreferenciamento e ortorretificação.
Você pode aplicar esta tecnologia e ter melhores resultados nos seus projetos! Faça contato conosco pelo e-mail engesat@engesat.com.br ou pelo telefone (41) 3224-1617
Esta publicação foi escrita por Laurent Martin, formado em Agronomia e com Mestrado em Sensoriamento Remoto Aplicado no Reino Unido, é responsável pela direção da EngeSat.
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A Blue Marble Geographics tem o prazer de informar que a Engesat, no Brasil, completou em março de 2015 com sucesso o programa de Certificação de Treinamento. Junto com a sua equipe, Laurent Martin, da Engesat, passou 3 dias de intenso treinamento prático do aplicativo. O Programa de certifica profissionais que demonstram as melhores capacidades técnicas no manuseio do software da Blue Marble. As soluções de manipulação de dados geoespaciais, visualização, e conversão da Blue Marble são usados mundialmente por milhares de analistas de geoprocessamento, nos setores de óleo e gás, mineração, engenharia civil, mapeamento, meio ambiente, agricultura e empresas e tecnologia, bem como órgãos públicos e Universidades.
A Blue Marble iniciou o programa de certificação de treinadores este ano. Ciclos de treinamento foram realizados em diversos locais, internacionalmente, e alguns ainda estão para acontecer. Após extensa revisão dos cursos oferecidos anteriormente, e retorno da comunidade de usuários, o novo treinamento foi estendido para 3 dias completos, oferecendo certificação ao ser completado. Outras opções de treinamento incluem exercícios práticos orientados com apostilas, permitindo que o usuário estude no seu ritmo e por conta própria, e igualmente a possibilidade de realização de treinamento sob medida, que pode ser realizado para um grupo ou online.
A Engesat é promotora do Global Mapper e distribuidora exclusiva da Blue Marble Geographics no mercado brasileiro, sendo o primeiro dos parceiros da Blue Marble Geographics, a nível mundial, a obter todas as três certificações: Distribuidor, Centro de Treinamento e Usuário Certificado. A Blue Marble e a Engesat vêm atuando em parceria há vários anos para expandir o mercado do Global Mapper no Brasil, e nos países vizinhos.
Executivos da Blue Marble, os gerentes Conse Vecchio e Sam Knight, viajaram em maio de 2015 para São Paulo para ministrar um curso do Global Mapper em português, junto com a Engesat. Este era a segunda viagem para o Brasil e incluía igualmente uma participação conjunta de ambas empresas na feira e exposição MundoGEO#Connect Latin America 2015. A Engesat traduziu vários documentos de suporte técnico e comercial para os idiomas português e o espanhol par facilitar o acesso a informação de seus clientes na América Latina. (Veja em www.globalmapper.com.br)
“Se tornar um Centro de Treinamento Certificado é bom para oferecer mais valor aos nossos clientes, e a segurança de que eles receberão o melhor suporte possível para todas as novas funcionalidades do Global Mapper e do Módulo LiDAR. É igualmente importante fazê-lo em Português e Espanhol” diz Laurent Martin. “Isto traz confiança para nossos clientes, no Brasil e na América do Sul, de que suas solicitações são bem compreendidas e que eles podem desempenhar da melhor forma com a ferramenta na qual eles investiram. Isto reforça a tendência do Global Mapper ser cada vez mais adotado por vários usuários como sua escolha de software de GIS.
A Blue Marble e a Engesat oferecem várias opções de treinamento para ajudar seus clientes a maximizar o retorno de seu investimento no seus aplicativos. Se você já seja um profissional de GIS ou está somente iniciando suas atividades num setor que requer o uso de tecnologia GIS, nossas opções de treinamento lhe fornecerão as ferramentas das quais precisa para ter sucesso.
Para mais informações sobre nossas opções de treinamento para o Global Mapper, consulte nosso site.
Fusão digital de imagens óticas e/ou radar muitas é um geoprocessamento muito importante para unir as qualidades de imagens diferentes. No video abaixo iremos explorar com o aplicativo Fuze Go, como é possível fazer a fusão digital de uma imagem pancromática (preto e branco) com imagem multiespectral (colorida) para obter uma imagem colorida com maior nível de detalhamento, ou seja, melhor resolução.
Fácil e eficiente, o Fuze Go usa o algoritmo da University of New Brunswick, que é o mesmo algoritmo usado pela Digital Globe para a sua produção.
Você pode adquirir o Fuze Go na EngeSat! Somos distribuidores exclusivos no Brasil e na América Latina e garantimos excelentes condições e suporte técnico.
Peça mais informações pelo e-mail ventas@engesat.com ou pelo telefone (41) 9134-0990!
Escolher a imagem de satélite ideal pode parecer um desafio para quem não tem experiência em geoprocessamento ou nunca trabalhou com esse tipo de dado. Mas não se preocupe, pois o processo é mais simples do que parece!
Nossa equipe técnica está pronta para te orientar na escolha da melhor imagem, aquela que será a matéria-prima ideal para o seu projeto.
Projetos de geoprocessamento e geoinformação podem, de fato, envolver muita complexidade. No entanto, tudo começa com definições simples e objetivas, que ajudam a estruturar o escopo da sua necessidade.
A seguir, apresentamos um passo a passo para te ajudar a identificar e definir sua área de interesse e as especificações essenciais para que possamos recomendar o sensor de imageamento mais adequado:
Delimite sua área de interesse
Utilize ferramentas como o Google Earth para desenhar a área. Você pode fornecer as coordenadas dos vértices ou um polígono georreferenciado.
Exporte sua área em formato vetorial
Formatos aceitos: .kml
, .kmz
, .shp
, .dxf
, .dwg
, entre outros.
Informe a escala ou resolução desejada
Exemplo de escala: 1:10.000
Exemplo de resolução espacial: 1 metro ou 0,5 metro.
Especifique o tipo de imagem
Multiespectral (colorida)
Pancromática (preto e branco)
Defina o nível de processamento da imagem
Bruta
Corrigida com parâmetros orbitais
Georreferenciada com pontos de controle
Ortoretificada (com modelo altimétrico)
Informe a data ou período de interesse
Caso necessário, indique os meses do ano preferenciais para aquisição da imagem.
Descreva a aplicação do projeto
Isso nos permite indicar o tipo de dado mais adequado para sua finalidade (uso urbano, agrícola, ambiental etc.).
Informe o software que será utilizado
Assim, garantimos que a entrega esteja no formato ideal para seu ambiente de trabalho.
Especifique projeção, datum e formato do dado
Esses detalhes evitam incompatibilidades, atrasos ou retrabalho na entrega.
Para mais informações de como escolher e pedir sua imagem de satélite com todas as informações necessarias, acesse aqui.
Entre em contato conosco para receber uma proposta técnica e comercial adaptada às suas necessidades.
???? Atendimento em toda a América Latina!
E-mail: laurent.engesat@gmail.com
Cel: 041 9134 0990 (também whatsapp)
Está prevista para a semana do dia 21-09-15 o lançamento da versão 17 do Global Mapper. Publicamos e informamos nossos clientes sobre esta transição para evitar frustrações de quem está no processo de aquisição de licenças na versão 16.2, ou quer ser informado sobres as condições técnicas e comerciais exatas de fornecimento, frente ao lançamento iminente da versão 17.
As propostas de fornecimento do Global Mapper na versão 16.0, ou 16.1 ou 16.2 não incluem upgrade para a versão 17. Isto está claramente especificado em nossa home page e nas propostas e orçamentos enviados aos clientes.
Os clientes já podem, desde 18/08/15, realizar pedido da versão 17.0 do Global Mapper: será entregue a versão 16.2 de imediato e em na semana do dia 21/09/15, as licenças serão atualizadas sem custo adicional para a versão 17.
Os clientes que optarem até 20/09/15 por adquirir especificamente a versão 16.2 conforme orçamento enviado até 18/08/15 deverão contratar opcionalmente a atualização para a versão 17 se assim o desejarem.
Conforme condições técnicas e comerciais vigentes da Blue Marble Geographics, as atualizações intermediárias dentro de uma mesma versão, no caso, as versões 16.1 e 16.2, atualmente, são sem custo para quem adquiri a versão 16 do aplicativo.
Quem adquirir a versão 17 do aplicativo poderá realizar as atualizações do mesmo para as versões intermediarias 17.1 e 17.2 sem custos.
A versão 18 do Global Mapper a ser lançada em setembro de 2016 estará disponível nas condições comerciais vigentes na época, e deverá ser contratada para quem o desejar.
A Blue Marble aboliu a diferença tarifária entre pedidos de uma única licença ou de mais de uma licença.
Os valores em reais das licenças do Global Mapper são sujeitas a alterações sem aviso prévio em função da cotação do dólar dos Estados Unidos (USD)