A Lei 12.651, de 25 de maio de 2012, ou novo "Código Florestal", estabelece normas gerais sobre a Proteção da Vegetação Nativa, incluindo Áreas de Preservação Permanente, de Reserva Legal e de Uso Restrito; a exploração florestal, o suprimento de matéria-prima florestal, o controle da origem dos produtos florestais, o controle e prevenção dos incêndios florestais, e a previsão de instrumentos econômicos e financeiros para o alcance de seus objetivos.
O reconhecimento da existência de áreas rurais consolidadas, - área de imóvel rural com ocupação antrópica preexistente a 22 de julho de 2008 - em Áreas de Preservação Permanente, de Reserva Legal ou de Uso Restrito é um ponto de destaque na aplicação da nova Lei.

Tela de consulta do SPOTMaps com divisas de cenas e datas usadas
São várias opções de imagens de satélites existentes e operacionais em 2008 que podem atender a demanda de dados para este período e para este objetivo. Os satélites e altíssima resolução começaram a ser lançados e sus imagems comercializadas em 1999, com o IKONOS...mais nem sempre oferecem dados nas datas e locais de interesse
Mais nos quesitos de qualidade, praticidade, relação custo benefício, a melhor solução é sem duvidas o SPOTMaps com as seguintes especificações

Quicklook SPOT MAP e a linha de mosaicagem usada
Disponibilidade do SPOT MAP para o Brasil e datas disponíveis:

Fornecemos igualmente cenas SPOT 5 de 5 m de resolução, coloridas, geradas por fusão digital do SPOT 5 no modo PAN , com 5 m de resolução digital P&B, e no modo XS com 10 m de resolução digital colorido com4 bandas espectrais. O produto final tem 5 m em cores naturais ou cores falsas. Veja uma tela de tal produto a seguir.

Fornecemos igualmente cenas SPOT 5 de 2,5 m de resolução, coloridas, geradas por fusão digital do SPOT 5 no Supermodo PAN , com 2.5 m de resolução digital P&B, e no modo XS com 10 m de resolução digital colorido com 4 bandas espectrais. O produto final tem 2.5 m em cores naturais ou cores falsas. Veja uma tela de tal produto a seguir.

Consulte igualmente a Nota Técnica 001/2017/CGMA/SRMA/SEMA-MT Revisada de 19-06-2018 que trata da Metodologia de interpretação de imagens de satélites para definição e delimitação de áreas consolidadas conforme legislação vigente.
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Você sabe como coletar pontos de controle em campo? Esse processo se faz necessário para realizar a amarração de imagens de satélite com a melhor precisão absoluta e obter assim um produto de melhor precisão cartográfica.
Os erros cometidos pelas equipes contratadas para a coleta de pontos de controle são muito frequentes. Esses erros invalidam o uso dos pontos obtidos, gerando custos adicionais para refazer nova coleta. Sem mencionar no atraso da entrega do serviço finalizado.
A EngeSat indica, para orientar a equipe de coleta em campo, as micro regiões nas quais devem ser coletados os pontos de controle. Tão importante quanto a precisão de localização dos pontos de controle é a sua boa repartição na área de interesse. A repartição gera um modelo geométrico de correção de qualidade para georreferenciar ou ortorretificar a imagem de interesse. Veja a ilustração abaixo:

Na prática
Siga as instruções de como coletar corretamente e nos enviar os pontos de controle em campo.

IMPORTANTE: Fazer o trabalho de campo sem ter analizado a imagem bruta é a porta aberta para muitos erros e perda de tempo. Há o risco de pontos de controle serem levantados fora da área de interesse e da área de recobrimento da imagem, o que os torna inutilizáveis.

Não servem para pontos de controle os pontos destacados em vermelho:
Servem para ponto de controle os pontos destacados em verde:
Sugerimos a elaboração de um relatório contendo ilustrações para cada ponto de controle coletado e devidamente numerado. Clique na imagem ao lado e observe todas as informações técnicas contidas. Veja aqui igualmente o roteiro de seu agrimensor para o seu projeto sair certinho !
Não esqueça de:
O objetivo desta seção é esclarecer como imagens de satélites de alta e altíssima resolução podem ser usadas nos projetos de Georeferenciamento de Imóveis Rurais, seguindo a NORMA TÉCNICA PARA GEORREFERENCIAMENTO DE IMÓVEIS RURAIS -3ª Edição, publicada pelo INCRA em 2013.
De fato, é possível usar imagens de satélites para definição de vértices em locais inacessíveis conforme parágrafo seguinte, o que vem sendo feito em áreas de matas e rios que oferecem dificuldades para serem alcançadas.
Padrões de precisão
Os valores de precisão posicional (planimetrica) a serem observados para vértices definidores delimites de imóveis são:
a) Para vértices situados em limites artificiais: melhor ou igual a 0,50 m;
b) Para vértices situados em limites naturais: melhor ou igual a 3,00 m;
c) Para vértices situados em limites inacessíveis: melhor ou igual a 7,50 m.”
O ponto C trata de V – Vértice Virtual (não ocupado nem materializado)
Se trata de comprovar que a imagem de satélite usada para o projeto tem de fato precisão de localização absoluta melhor ou igual a 7.50 m.
As especificações das imagens de altíssima e alta resolução disponiveis no mercado são como segue
A precisão de localização absoluta destas imagens de satélite de altíssima resolução é geralmente situada entre 3 e 6 m (erro circular medido em 90% dos casos)
Não está impedido nestes projetos o uso de outros tipos de imagens de altíssima resolução que a ENGESAT oferece igualmente ( Triplesat, Ikonos, Quick Bird, Kompsat-2, …) cuja especificação de precisão de localização com correção de sistema seja pior que 7,50 m, portanto que sejam devidamente ortoretificada e que o resultado final da precisão de localização seja comprovadamente melhor que 7,50 m.
Exemplo de interpretação visual de imagem Pleiades de 50 cm de resolução de divisa inacessível em área de mata onde o rio é a feição natural que delimita o imóvel rural. Se aplica a norma “c) Para vértices situados em limites inacessíveis: melhor ou igual a 7,50 m.”

Pelo fato de que a precisão de localização
destas imagens com correção de sistema seja apena uma especificação teórica do sistema de imageamento, é necessário para cada projeto e cada imagem usada comprovar esta precisão com pontos de controle em campo para aferição da imagem usada. Os pontos de controles levantados a campo devem ser objeto de ART,. a ENGESAT fornece depois de usados estes pontos para amarração da imagem outra ART comprovando a precisão final da imagem processada geométricamente.
Acompanha, como resultado do trabalho, a interpretação dos limites inacessíveis realizada na imagem de satélite, a relação das coordenadas (pela norma do Sigef, em projeção geográfica) das vértices devidamente numeradas para serem usadas no memorial descritivo, e os dados vetoriais de interpretação (vetor do limite inacessível) em .shp. dwg e .txt.

Vetores de áreas publicas e privadas certificadas do SIGEF numa parte de MS
Será apresentada no relatório a metodologia de levantamento dos vértices, demonstrando como foram obtidos os valores de altitude elipsoidal. O relatório informará qual imagem foi utilizada, qual o fornecedor da imagem, qual a precisão posicional da imagem utilizada, e de que maneira a metodologia empregada propiciou os valores de precisão informados na planilha ODS. Pontos de controle servirão igualmente para comprovar e calibrar a informação altimétrica fornecida.
Consulte aqui as nossas orientações sobre coleta de pontos de controle para esta etapa de trabalho.
Bibliografia de Referência
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Em 1986, há 30 anos, era lançado o SPOT 1, primeiro satélite a oferecer a possibilidade de programação de imageamento sob medida de imagens de satélites para recobrimento de áreas de interesse específicas. Até então os satélites comercialmente disponíveis adquiriam imagens de forma sistemática com um ciclo de revisita fixo.
Passados 30 anos, a AIRBUS, que opera atualmente uma constelação de satélites de observação da terra de altíssima resolução, inova e estabelece um novo padrão de programação de imageamento, o ONE TASKING, com 4 modalidades operacionais, para atender seus clientes e descomplicar a tecnologia.
Cada modalidade visa atender uma necessidade especifica, seja em termos de urgência, de frequência de revisita e de rapidez de entrega, de forma que os usuários possam contar com os dados que precisa da forma que convêm.

Veja os detalhes de cada opção, suas especificações e seus benefícios para seus projetos! Ambos, o PLEIADES e o SPOT 6-7, podem ser programados nestas modalidades, que visam atender as especificidades de cada caso. Em breve, o TerraSAR-X y DMC também serão integrados ao sistema.
Para sua área ser imageada exatamente na data que lhe interessa, no dia de sua escolha, nem antes, nem depois. Não há garantia de limite máximo de nuvens. Toda imagem adquirida é entregue e faturada.
Se o imageamento não for realizado pelo satélite, o cancelamento é gratuito e o cliente recebe um crédito de 25% do valor do pedido, para consumir em até 3 meses, para cada tentativa prometida e não cumprida.
Para sua área ser imageada o mais rapidamente possível, pois há muita urgência! Serão realizadas 3 tentativas o mais brevemente possível sobre sua área de interesse, até obter menos de 10 % de nuvens ou até que se solicite a interrupção da programação. Veja o exemplo prático e concreto abaixo:

Para projetos que precisam de imageamento repetido, como por exemplo em situações de monitoramento.
Modalidade Rotina para intervalo de mais de 8 dias entre as datas de interesse.

Se a programação não foi cumprida a tempo, o cliente recebe um crédito de 10 % para consumir até 3 meses. É possível estender o período de imageamento, se entregam todas as imagens validadas e assim se conclui a programação.
Modalidade Crítica para intervalo de 7 dias ou menos entre as datas de interesse

Se a programação não foi cumprida a tempo, o cliente recebe um crédito de 25 % de pedido a usar em 3 meses.
Desta forma, o atendimento e o acionamento dos satélites é feito de forma diferenciada para cada caso, com garantia de ser atendido ou se por algum motivo o compromisso não é cumprido, o cliente recebe um crédito tal como especificado em cada caso.
Área mínima, largura mínima e demais condições técnicas e comerciais variáveis conforme a modalidade. Para receber um dimensionamento técnico preciso e uma proposta comercial competitiva, faça contato com nossa equipe comercial pelo e-mail engesat@engesat.com.br
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Habitualmente, as imagens de satélites e os mapas, muitas vezes em formato digital, são baixados pela internet e processados na empresa para chegar ao produto desejado. São aplicadas correções geométricas, feitas interpretações, medições, etc. Mas é possível, sem grandes investimentos e usando uma tecnologia simples, colocar literalmente os dados e os resultados de seu projeto no seu smartphone, independente do seu sistema operacional (Android, Windows ou IOS). Assim, é possível ir a campo e levantar informações de interesse, se localizando na tela de seu smartphone ou tablet, usando somente o GPS embutido, que é uma funcionalidade padrão de 99% dos smartphones.
O mais interessante dessa tecnologia é que não é necessário ter acesso à internet, o que dispensa o 3G, 4G ou Wifi, ou seja, não é preciso gastar créditos do seu plano de telefonia!
Você pode igualmente solicitar na EngeSat que seu projeto seja formatado para poder ser carregado no seu celular, assim você receberá um link direto para carregar o aplicativo e o dado de seu projeto, tudo muito fácil e direto!
O PDF Maps é uma solução desenvolvida no Canadá, pensada para que você poça ter seus mapas no seu smartphone, junto com ferramentas cartográficas de uso. Serve igualmente para carregar no seu smartphone ou seu tablet imagens de satélites e fazer trabalho de campo. Simples, direto e econômico.
Ele exporta mapas para o formato PDF geoespacial e os carrega em terminais móveis para que possam ser levados a campo. O aplicativo PDF Maps complementa os softwares Geographic Imager e o MAPublisher, do mesmo fabricante.

Os mapas criados na maior parte de outros Sistemas de Informação Geográficas (SIG) comercialmente disponíveis e aplicativos de Mapeamentos em desktop são compatíveis com PDF Maps.

Acesse mapas na Loja Eletrônica PDF Maps, ou carregue seus próprios mapas no seu smartphone ou tablet usando código QR, ou pelo Dropbox, ou ainda um link que você definiu préviamente em função de onde carregou seus mapas na Internet. Navegue nos mapas, colete dados em campo e compartilhe mapas e dados com seus colegas de trabalho. Baixe o aplicativo PDF Maps na Loja Apple App, no Google Play ou no Windows Phone Marketplace.
Vamos às coisas práticas. Veja com proceder no caso do sistema operacional Android.
Acesse o Google Play, procure o aplicativo PDF Maps e instale-o no seu celular. A tela é como esta:
Depois de aberto, aparece na biblioteca de imagens uma tela com instruções sobre as sus funcionalidade, intitulada “Iniciando a operação”. Leia cuidadosamente e veja como operar o aplicativo, assim poderá ser rapidamente operacional e você conseguirá fazer o que deseja! Se quiser, clique na imagem para tela em plena resolução e imprima-a.
O trabalho começa carregando uma imagem no aplicativo. Para teste, carregue uma imagem que recobre todo o Brasil como este mapa de ferrovias da Valec, para poder ter material para trabalhar, qual que seja o local onde estiver no Brasil ou em boa parte da América do Sul.
Agora é só aplicar os conhecimentos adquiridos acima sobre as funcionalidades do PDF Maps e começar a trabalhar!
Saiba mais sobre as modalidades de licenciamento para uso particular e uso comercial do PDF MAPS neste link.
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NDVI é a abreviação da expressão em inglês para Normalized Difference Vegetation Index, o que equivale em português a Índice de Vegetação da Diferença Normalizada. Serve para analisar a condição da vegetação natural ou agrícola nas imagens geradas por sensores remotos. É frequentemente usado para medir a intensidade de atividade clorofiliana, inclusive comparando vários períodos distintos.
O NDVI é computado realizando aritmética de canais espectrais dos sensores, na maioria dos casos provenientes de satélites. A figura abaixo mostra as faixas do espectro eletromagnético na qual que existe absorção pela vegetação.

Desta forma, as aplicações dos cálculos de NDVI na agricultura são várias, e rendem excelentes resultados para necessidades como:
A fórmula é como segue: NDVI = (Infra Vermelho – Vermelho) / (Infra Vermelho +Vermelho)
No aplicativo, a fórmula da equação acima é simplesmente realizada em cada pixel, respectivamente nas bandas dos canais vermelho e infravermelho próximo, resultando em um valor final do NDVI que varia entre -1 e 1.
Quanto mais próximo de 1, maior é a atividade vegetativa no local representado pelo pixel, enquanto valores negativos ou próximos de 0 indicam áreas de água, edificações, solo nú, enfim, onde há pouca ou nehuma atividade clorofiliana.
O princípio teórico é que a vegetação, quanto mais ativa, mais absorve a luz solar na região do vermelho, no processo de trabalho da clorofila nos tecidos vegetais, deixando os valores digitais baixos da imagem de satélite no canal vermelho. Da mesma forma, a estruturas celulares das folhas provocam uma forte reflexão da luz solar na região do Infravermelho próximo (distribuição angular delas e o fator de reflectância bidirecional e outros fatores externos, explica a literatura), deixando os valores digitais altos da imagem de satélite no canal infra vermelho.
Seguem abaixo um exemplo de uma imagem em cores naturais e processada com NDVI.
É possível igualmente analisar a evolução e as alterações dos valores NDVI de mês em mês ou de ano a ano ou em algum período de interesse do cliente, seja pontualmente, seja para uma área completa, para comprovação da realização de plantio, tal como o exemplo abaixo. Um laudo com medições geralmente acompanha o produto, bem como uma ART certificando as datas das imagens usadas.

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A Resolução Nº 4.427 de 25 de junho de 2015 a partir de 1º de janeiro de 2016, autoriza a utilização do sensoriamento remoto para fins de fiscalização de operações de crédito rural e determina o registro das coordenadas geodésicas do empreendimento financiado por operações de crédito rural no Sistema de Operações do Crédito Rural e do Proagro (Sicor).
Por utilização de sensoriamento remoto, entenda-se, utilização de dados obtidos por sensores de satélite, aviões ou drones.
A Seção 8 "Fiscalização por Sensoriamento Remoto" é um anexo com as orientações técnicas do processo. Esta seção detalha na prática as especificações e as condições de uso das técnicas de sensoriamento remoto para a fiscalização das operações de crédito de custeio agrícola e das operações de crédito rural.

SPOT MAP PSM 2,50 m de resolução cores naturais ortoretificado de area de lavoura em Pompeu - MG
Anteriormente, as análises e fiscalizações de operações crédito rural deviam ser feitas a partir de levantamento de dados geográficos a partir de trabalhos de campo. Isso exigia a mobilização de uma equipe com recursos específicos que vão de equipamentos especializados a veículos para a chegar em localizações de difícil acesso. E este levantamento tomava muito tempo para ser realizado e era muito caro, o que muitas vezes inviabilizava a operação.
Agora, fazendo a análise a partir de dados obtidos por sensoriamento remoto, o custo destes estudos é muito menor, pois uma imagem de satélite pode recobrir uma grande área com excelente resolução e operacionalmente é muito mais simples, pois as análises são feitas sobre esta mesma imagem, sem que exista a necessidade de mobilização de uma equipe para fazer o trabalho de campo. Além de ser mais viável financeiramente, o estudo por meio de imagens de satélite são muito mais rápidos. Uma imagem de satélite pode ser comprada e entregue em menos de 48 horas.
O item 2 da seção 8 diz o seguinte: “Considera-se sensoriamento remoto o conjunto de atividades relacionadas à aquisição e à análise de dados de sistemas fotográficos, óptico-eletrônicos ou de radar, capazes de detectar e registrar, sob a forma de imagens, o fluxo de radiação eletromagnética refletida ou emitida por objetos distantes”.
Isto abre a porta para qualquer forma de obtenção de imagens, com diferentes veículos e sensores, sejam eles imagens de satélites, aviões ou drones. Deve-se apenas prestar atenção nas as especificações técnicas exigidas e utilizar os dados que se encaixem nelas. As especificações são:
É necessário que imagens utilizadas no estudo sejam da safra em andamento, por isso não poderão ser usadas imagens de satélites de catalogo de datas passadas, e se faz necessário recorrer a programação de imageamento para garantir a aquisição de dados.
O mais importante nessas imagens é que a qualidade radiométrica das imagens, então não faz sentido utilizar imagens de 30, 40 ou 50 cm, que são muito mais caras, dados de 4, 6 ou 10 m de resolução coloridas multiespectrais são suficientes para análises de operações de crédito rural.
O relatório ou laudo emitido pelo estudo deverá ser assinado:
Para elaborar e analisar essas imagens os profissionais habilitados podem ser agrimensores, um topógrafos, um geógrafos, cartógrafos ou agrônomos, desde que tenham seu CREA em dia e conhecimento de sensoriamento remoto. Isto indica igualmente que pode não ser o Banco que realizará este laudo mais sim um profissional liberal ou uma empresa especializada contratada para a oportunidade, seja pelo Banco ou pelo beneficiário do crédito rural.
Como fornecedores de imagens de mais de 30 satélites comercialmente disponíveis comercialmente e prestadores de serviços de geoprocessamento sob medida, a EngeSat vê como segue a metodologia de uso de imagens de satélites no caso de um projeto para fiscalização de operações de crédito:
Então, acreditamos que é um ótimo avanço para o setor de geoinformação do Brasil e esta resolução permitirá maior viabilidade e simplicidade operacional para a conquista de um bom investimento por meio crédito rural tanto para os agricultores quanto para as instituições financeiras.
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Algumas das empresas operadoras de satélites, dão a possibilidade aos usuários para indicar áreas de interesse para serem imageadas em um determinado período futuro. Sendo assim, é possível programar o satélite de acordo com a sua demanda específica. Desse modo surge a possibilidade de realizar uma programação especulativa, ou seja uma programação de imageamento que não gera compromisso comercial firme por parte do usuário interessado (não há obrigação de compra).
Esta ferramenta pode fazer a diferença na hora da aquisição dos dados, pois estes se encontrarão no catalogo de dados existentes, viabilizando o projeto almejado.
Não é sempre que o operador do sistema em questão aceita esta possibilidade, mas existem igualmente épocas em que eles incentivam intensamente este tipo de prática, principalmente no início da vida útil do satélite, ou quando há possibilidade desta prática viabilizar um projeto comercialmente e estrategicamente importante.
A Airbus, operadora dos satélites PLEIADES e SPOT 6, assim como 21AT Asia, operadora do TRIPLESAT, geralmente concordam em realizar programações especulativas! Então vamos aproveitar esta preciosa ajuda!

O sucesso da programação especulativa depende da disponibilidade do sistema e do interesse do usuário. Geralmente também, é bom dizer, a programação especulativa não é operada com prioridade máxima, ou seja, ela passa em segundo plano caso hajam demandas comerciais na áreas de interesse ou por perto. Quando dados sem nuvens são gerados pela programação especulativa, o usuário é avisado pela EngeSat.
A programação é facilitada quando se tem uma
estação de recepção do satélite na área mais pode ser realizada utilizando a memória do satélite igualmente.
Veja por exemplo o quick look do resultado de uma programação especulativa no Rio Grande do Sul. O satélite PLEIADES de 0,50 m de resolução rendeu resultados em 19-01-16:
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Construído pela Indústria e Pesquisadores Japoneses, o ASTER é útil no estudo de geleiras, desastres naturais, mar, neve, vegetação, uso e ocupação de solos, temperaturas e estudos minerais. Se destaca pelas bandas infravermelho próximo, infravermelho de ondas curtas e infravermelho térmico.
Abaixo, exemplo de uma imagem gerada pelo sensor, um dos cinco instrumentos do satélite TERRA, com processamento para realces de minerais aflorantes numa área dos Andes na América do Sul.

Ele também traz estereoscopia e é a fonte da base de dados ASTER GDEM de altimetria de média resolução a nível mundial, que pode ser baixado facilmente pelo Global Mapper.
As imagens adquiridas depois de 23-04-08 tem as bandas do SWIR saturadas pois a temperatura do sensor tem sofrido elevação.
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Imagens coloridas e de altíssima resolução (0,50cm) do satélite Pleiades, monitoram evolução nas obras do Parque Olímpico no Rio de Janeiro:

Você pode ler o artigo original e completo no site O Globo.
Da mesma forma, qualquer empresa, seja uma empreiteira, a contratante de uma obra, ou ainda uma pessoa física pode aplicar esta tecnologia de observação em seus projetos e seus interesses, seja em áreas rurais e urbanas para monitoramento das alterações ocorridas no terreno. Para receber um orçamento, indique a sua área de interesse, seguindo as seguintes instruções. Verificaremos as possibilidades técnicas, a viabilidade em função da meteorologia e quais satélites melhor servem o seu propósito de monitoramento. É importante especificar a frequência com a qual você deseja o imageamento e quais alvos e características você quer analisar (tamanho, movimento, qualidade da vegetação, etc.)
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